Oh nostalgia das nostalgias ...
Não planeava ler este spin off de "O Diário da Princesa", mas quando vi que os livros estavam a ser traduzidos mudei de ideias, mais pelas boas recordações que tenho da série original do que por outra coisa.
Não posso dizer que seja uma obra de arte ou que se tornou um favorito, mas é um bom livro para passar o tempo. É uma leitura rápida e divertida e as ilustrações dão um toque engraçado à história.
Confesso que achei a personagem principal demasiado infantil para a idade e também fiquei um pouco confusa com a história em si.
Basicamente a Mia não é a única princesa de Genóvia. Olivia é a meia irmã perdida da Mia e a história dela é bastante igual (e quando digo bastante igual, quero na realidade dizer igualzinha, fotocópia) à da Mia. Recebe todos os anos presentes do Pai, não faz ideia do que ele faz, tem uma inimiga na escola sem qualquer motivo aparente e de repente descobre que é uma princesa.
O que não percebo, o que me deixou confusa, é que supostamente o Pai da Mia não pode ter mais filhos, daí ele ter confessado à Mia quem era e que ela teria que governar Genóvia. Mas depois acabei por não me preocupar muito com isso porque pelos vistos é tudo explicado no último livro que saiu de "O Diário da Princesa" (que eu ainda não entendi porque é que não há traduzido para português).
E a verdade é que não há muito mais a dizer sobre este livro tão pequenino mas que deu para matar as saudades referentes aos livros que me me acompanharam na adolescência.
Título: "O Diário de Uma Princesa Improvável"
Autor(a): Meg Cabot
Editora: Booksmile
Ano: 2015
Edição: 1º
Nº de Paginas: 192
ISBN: 978-989-88-3145-3
Sinopse: E se, de repente, descobrisses que és uma princesa?
A Olivia Grace Clarisse Mignonette Harrison é uma rapariga de 12 anos, aparentemente normal. Tirando o facto de nunca ter conhecido o pai e de viver com os tios, ela até gosta da sua vida: acabou de entrar para uma nova escola, já fez novos amigos (OK... e uma inimiga muito irritante!) e as aulas não são assim tão más.
Mas as coisas nem sempre são o que parecem, pois não?
Um dia, inesperadamente, recebe uma visita:
— Olá, Olivia. Sou a Princesa Mia Thermopolis. A tua tia Catherine disse que eu hoje podia vir buscar-te à escola.
A Olivia mal pode imaginar o que aí vem. Um convite para finalmente conhecer o pai, uma viagem até Nova Iorque e revelações inacreditáveis sobre a sua origem nobre são apenas alguns dos ingredientes que a levarão numa aventura improvável, inesperada e cheia de brilho.
A vida da Olivia vai deixar de ser apenas normal, para passar a ser um verdadeiro conto de princesas... ou talvez não!
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
O típico post fútil das prendas de natal ...
Então gente, como vai isso?
Eu sei que não tenho actualizado muito o blog a não ser a nível literário, mas eu já contava que este mês fosse complicado a nível de tempo livre, mas estava a contar que depois do Natal tivesse mais tempo livre, o que acabou por não acontecer.
Primeiro houve a estreia da primeira peça da minha companhia de teatro e logo a seguir houve um evento relacionado com o anime Bleach (que falarei noutro post) e depois disso houve mais espectáculos e para completar, as compras de Natal.
Confesso que este ano o espirito natalício foi praticamente inexistente e a minha vontade foi mesmo despachar as compras ... cheguei mesmo a mandar um "senhor" para um sitio não muito agradável quando fui a um shopping à ultima hora. Sim, eu, euzinha, gritei com um macaco qualquer, num parque de estacionamento, na véspera de Natal e mandei-o fazer coisas não muito agradáveis a si próprio.
E depois foi as limpezas natalícias e a preparação para o Natal cá em casa.
Quem me conhece sabe que eu adoro o Natal. Gosto das decorações, de estar com a família, os embrulhos lindos e perfeitos ... este ano não houve nada disso. Comprei meia dúzia de sacos todos pipis e meti as prendas lá dentro e pronto.
Para compensar a falta do espírito natalício, o meu espirito literário está em alta e a única coisa na minha lista de prendas eram livros. Recebi todos os que pedi e hoje descobri que um dos mangas que pedi já está disponível na FNAC e assim não preciso de encomendar na Amazon os restantes.
Mal posso esperar por "devastar" este haul. "Winter" já está arrumado. Um calhamaço de 800 páginas e o fim de uma saga ... podia haver melhor fim de ano literário?
Estava mesmo desejosa por estes livros, porque já os tinha pedido para os meus anos, mas só agora os recebi. E, a sério, estou mesmo desejosa de os ler.
Okay, nota-se muito que as pessoas sabem que eu sou um bocadinho geek? Pelo amor da santa da natação, eu recebi um kit de primeiros socorros do R2D2 ... e mal posso esperar por o usar!!! E para agravar a situação, até tupperwares de Star Wars eu tenho! E não vamos falar na caneca do Superman, por que eu já perdi a conta a quantas tenho.
E depois recebi ainda uma agenda, apesar de a agenda que tenho neste momento ser de 2015 E 2016, mas desengane-se quem pensa que não lhe vou dar uso. Bem como ao CD/DVD dos Queen, apesar de já não me lembrar da última vez que peguei no CD. É Queen, é uma prenda clássica ... todos os anos recebo um CD ou DVD deles.
E os cremes ... okay, eu adoro os cremes que recebi, adoro o cheiro a chocolate, mas na verdade, eu não uso cremes para o corpo. A pessoa que costuma oferecer-me cremes desistiu da ideia e este ano deu-me uma caneca do Superman porque todos os anos eu ia trocar os cremes por outra coisa qualquer ... mas o "recado" não deve de ter chegado a toda a família.
E aquela caixinha rosinha ali são brincos. Okay, é um par de argolas e o resto são pendentes para ir colocando e trocando ... uma prenda girly girly.
E as meias ... eu devo de ser das poucas pessoas que não se importa de receber meias, contando que não sejam meias blah's.
Directamente de Londres ... uma prenda de Natal e uma prenda de aniversário.
Okay, eu disse que não uso cremes para o corpo, mas adoro cremes para as mãos ... volta e meia á ando eu com um na carteira e só não os uso com mais frequência por causa dos livros.
E podemos falar daquela mala? É tão fofa. Isto chegou ontem ao fim da tarde e hoje já andei a passe-a-la. Toda a gente a elogiou e ... it's so fluffy!!!!
Depois ainda recebi umas botas "à lá preguicite aguda", como lhes chamo, um pijama e um duvet do Superman. Porque é que não tirei fotos? Porque estão a ser usados.
Tirando isso, ainda tenho para ali umas prendas de mim para mim, mas como ainda não chegaram todas, prefiro esperar e depois falar delas ... especialmente de um certo livro que tive que correr as livrarias todas do Porto para o encontrar e mesmo assim tive que o encomendar da Wook.
E pronto, estas foram as minhas prendas de Natal e para o ano há mais ... agora que venha Fevereiro e o evento que é a Gala dos Óscars! Sim, porque eu não ligo muito à Passagem de Ano, por isso, para mim, o ano, a nível de eventos, divide-se entre o Natal e os Óscars.
E como foi o vosso natal? Muito espirito natalicio? Muitas prendas? Viram o "Sozinho em Casa"?
Eu sei que não tenho actualizado muito o blog a não ser a nível literário, mas eu já contava que este mês fosse complicado a nível de tempo livre, mas estava a contar que depois do Natal tivesse mais tempo livre, o que acabou por não acontecer.
Primeiro houve a estreia da primeira peça da minha companhia de teatro e logo a seguir houve um evento relacionado com o anime Bleach (que falarei noutro post) e depois disso houve mais espectáculos e para completar, as compras de Natal.
Confesso que este ano o espirito natalício foi praticamente inexistente e a minha vontade foi mesmo despachar as compras ... cheguei mesmo a mandar um "senhor" para um sitio não muito agradável quando fui a um shopping à ultima hora. Sim, eu, euzinha, gritei com um macaco qualquer, num parque de estacionamento, na véspera de Natal e mandei-o fazer coisas não muito agradáveis a si próprio.
E depois foi as limpezas natalícias e a preparação para o Natal cá em casa.
Quem me conhece sabe que eu adoro o Natal. Gosto das decorações, de estar com a família, os embrulhos lindos e perfeitos ... este ano não houve nada disso. Comprei meia dúzia de sacos todos pipis e meti as prendas lá dentro e pronto.
Para compensar a falta do espírito natalício, o meu espirito literário está em alta e a única coisa na minha lista de prendas eram livros. Recebi todos os que pedi e hoje descobri que um dos mangas que pedi já está disponível na FNAC e assim não preciso de encomendar na Amazon os restantes.
Mal posso esperar por "devastar" este haul. "Winter" já está arrumado. Um calhamaço de 800 páginas e o fim de uma saga ... podia haver melhor fim de ano literário?
Estava mesmo desejosa por estes livros, porque já os tinha pedido para os meus anos, mas só agora os recebi. E, a sério, estou mesmo desejosa de os ler.
Okay, nota-se muito que as pessoas sabem que eu sou um bocadinho geek? Pelo amor da santa da natação, eu recebi um kit de primeiros socorros do R2D2 ... e mal posso esperar por o usar!!! E para agravar a situação, até tupperwares de Star Wars eu tenho! E não vamos falar na caneca do Superman, por que eu já perdi a conta a quantas tenho.
E depois recebi ainda uma agenda, apesar de a agenda que tenho neste momento ser de 2015 E 2016, mas desengane-se quem pensa que não lhe vou dar uso. Bem como ao CD/DVD dos Queen, apesar de já não me lembrar da última vez que peguei no CD. É Queen, é uma prenda clássica ... todos os anos recebo um CD ou DVD deles.
E os cremes ... okay, eu adoro os cremes que recebi, adoro o cheiro a chocolate, mas na verdade, eu não uso cremes para o corpo. A pessoa que costuma oferecer-me cremes desistiu da ideia e este ano deu-me uma caneca do Superman porque todos os anos eu ia trocar os cremes por outra coisa qualquer ... mas o "recado" não deve de ter chegado a toda a família.
E aquela caixinha rosinha ali são brincos. Okay, é um par de argolas e o resto são pendentes para ir colocando e trocando ... uma prenda girly girly.
E as meias ... eu devo de ser das poucas pessoas que não se importa de receber meias, contando que não sejam meias blah's.
Directamente de Londres ... uma prenda de Natal e uma prenda de aniversário.
Okay, eu disse que não uso cremes para o corpo, mas adoro cremes para as mãos ... volta e meia á ando eu com um na carteira e só não os uso com mais frequência por causa dos livros.
E podemos falar daquela mala? É tão fofa. Isto chegou ontem ao fim da tarde e hoje já andei a passe-a-la. Toda a gente a elogiou e ... it's so fluffy!!!!
Depois ainda recebi umas botas "à lá preguicite aguda", como lhes chamo, um pijama e um duvet do Superman. Porque é que não tirei fotos? Porque estão a ser usados.
Tirando isso, ainda tenho para ali umas prendas de mim para mim, mas como ainda não chegaram todas, prefiro esperar e depois falar delas ... especialmente de um certo livro que tive que correr as livrarias todas do Porto para o encontrar e mesmo assim tive que o encomendar da Wook.
E pronto, estas foram as minhas prendas de Natal e para o ano há mais ... agora que venha Fevereiro e o evento que é a Gala dos Óscars! Sim, porque eu não ligo muito à Passagem de Ano, por isso, para mim, o ano, a nível de eventos, divide-se entre o Natal e os Óscars.
E como foi o vosso natal? Muito espirito natalicio? Muitas prendas? Viram o "Sozinho em Casa"?
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terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Livro #16 - Alice Through the Zombie Glass, de Gena Showalter
Eu sei que tive alguns problemas com o primeiro livro desta saga, maioritariamente devido às teorias referentes aos zombies, mas gosto imenso da premissa e da maneira como a autora incorporou simbolos da história original.
Se uma pessoa ignorar as teorias quase impensáveis no que diz respeito aos zombies e à maneira de os combater, esta saga é bastante boa, especialmente no que diz respeito ao romance e à construção de fortes personagens femininas.
Não é segredo nenhum que eu não gosto de livros narrados na primeira pessoa, mas neste caso nem sequer me importei e até gostei bastante e se calhar isso deveu-se ao facto de a Ali não ser uma donzela em perigo, à espera que a salvem e lhe resolvam os seus problemas. Claro que ter um interesse amoroso como o Cole também ajuda. As personagens estão bem desenvolvidas no geral e a maneira como a senhora Showalter descreve as situações é quase como se fosse o leitor a viver o que está a ser descrito ... é quase como se a angustia fosse nossa, o que facilita a nossa identificação com as personagens.
Após ter lido os três livros originais desta saga, posso dizer que este segundo livro foi o meu preferido. O primeiro livro serviu para apresentar a premissa da trilogia (saga, contando com o livro extra) e houve grandes desenvolvimentos neste segundo livro e vê-se perfeitamente a evolução da história, mas também da escrita da autora, que já me agradava ainda antes de ter sequer começado esta saga.
A nível simbólico, gostei bastante da maneira como a autora incorporou o espelho, o mundo "ao contrário" que é suposto aparecer neste livro. Depois de ser mordida por um zombie, a Ali começa a ver o oposto do que é suposto ver no espelho ... eis que aparece a Zombie Ali. No decorrer do livro acompanhamos o desenvolvimento da querela entre os Slayers e a empresa Anima e a luta interior da Ali com a sua vertente zombie.
Esta saga, sem sombra de dúvidas que se tornou uma das minhas favoritas.
Título: "Alice Through the Zombie Glass"
Autor(a): Gena Showalter
Editora: Mira Ink
Ano: 2014
Edição: 2º
Nº de Paginas: 476
ISBN: 978-184-84-5253-4
Sinopse: Zombies stalk the night.
Forget blood and brains.
These monsters hunger for human souls.
Sadly, they've got mine...
Alice Bell has lost so much. Family. Friends. A home. She thought she had nothing else to give. She was wrong. After a new zombie attack, strange things begin to happen to her. Mirrors come to life, and the whispers of the dead assault her ears. But the worst? A terrible darkness blooms inside her, urging her to do very wicked things. She s never needed her team of zombie slayers more, but ultra bad-boy Cole Holland, the leader and her boyfriend, suddenly withdraws from her... from everyone. Now, with her best friend Kat at her side, Ali must kill the zombies, uncover Cole s secret and learn to fight the darkness.
But the clock is ticking...and if she fails at a single task, they're all doomed.
Se uma pessoa ignorar as teorias quase impensáveis no que diz respeito aos zombies e à maneira de os combater, esta saga é bastante boa, especialmente no que diz respeito ao romance e à construção de fortes personagens femininas.
Não é segredo nenhum que eu não gosto de livros narrados na primeira pessoa, mas neste caso nem sequer me importei e até gostei bastante e se calhar isso deveu-se ao facto de a Ali não ser uma donzela em perigo, à espera que a salvem e lhe resolvam os seus problemas. Claro que ter um interesse amoroso como o Cole também ajuda. As personagens estão bem desenvolvidas no geral e a maneira como a senhora Showalter descreve as situações é quase como se fosse o leitor a viver o que está a ser descrito ... é quase como se a angustia fosse nossa, o que facilita a nossa identificação com as personagens.
Após ter lido os três livros originais desta saga, posso dizer que este segundo livro foi o meu preferido. O primeiro livro serviu para apresentar a premissa da trilogia (saga, contando com o livro extra) e houve grandes desenvolvimentos neste segundo livro e vê-se perfeitamente a evolução da história, mas também da escrita da autora, que já me agradava ainda antes de ter sequer começado esta saga.
A nível simbólico, gostei bastante da maneira como a autora incorporou o espelho, o mundo "ao contrário" que é suposto aparecer neste livro. Depois de ser mordida por um zombie, a Ali começa a ver o oposto do que é suposto ver no espelho ... eis que aparece a Zombie Ali. No decorrer do livro acompanhamos o desenvolvimento da querela entre os Slayers e a empresa Anima e a luta interior da Ali com a sua vertente zombie.
Esta saga, sem sombra de dúvidas que se tornou uma das minhas favoritas.
Título: "Alice Through the Zombie Glass"
Autor(a): Gena Showalter
Editora: Mira Ink
Ano: 2014
Edição: 2º
Nº de Paginas: 476
ISBN: 978-184-84-5253-4
Sinopse: Zombies stalk the night.
Forget blood and brains.
These monsters hunger for human souls.
Sadly, they've got mine...
Alice Bell has lost so much. Family. Friends. A home. She thought she had nothing else to give. She was wrong. After a new zombie attack, strange things begin to happen to her. Mirrors come to life, and the whispers of the dead assault her ears. But the worst? A terrible darkness blooms inside her, urging her to do very wicked things. She s never needed her team of zombie slayers more, but ultra bad-boy Cole Holland, the leader and her boyfriend, suddenly withdraws from her... from everyone. Now, with her best friend Kat at her side, Ali must kill the zombies, uncover Cole s secret and learn to fight the darkness.
But the clock is ticking...and if she fails at a single task, they're all doomed.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Top 5 Wednesday - Books to Read by the Fire
Verdade seja dita, eu não tenho muito o hábito de ler em frente à lareira, excepto na noite de ano novo (que se tornou práticamente uma tradição para mim). O que normelmente faço na noite de passagem de ano é esperar que a cambada toda se vá embora e passo a noite toda em frente à lareira e ler um romance (normalmente é sempre um livro da J.R. Ward). Por isso, esta lista consiste apenas de romance.
1 - "Um Desastre Maravilhoso" de Jamie McGuire
É um romance tão cliché, mas como acaba sempre por acontecer, o cliché resulta. Quero muito acabar esta saga, mas o segundo livro é a mesma história mas do POV do Travis, por isso, estou a dar um tempo antes de pegar no segundo volume.
2 - "Beastly" de Alex Flinn
Não é dos melhores livros que por aí andam, mas eu gostei bastante dele. Retelling de "The Beauty and the Beast" e ainda por cima uma leitura simples e rápida.
3 - "Quando Tu Eras Meu" de Rebecca Serle
Eu simplesmente adorei este livro, pode até se considerar um retelling de "Romeu e Julieta" ... mas é tão mais interessante porque é contado do POV de Rosaline e é contemporâneo ... e eu tenho tanta vontade de o reler.
4 - "The Faul in Our Stars" de John Green
Preciso de dizer alguma coisa?
5 - "Descobri Que Te Amo" de Ann E. Cannon
Romance que deixa qualquer pessoa bem disposta e sabe bem lê-lo acompanhado de um chocolate quente e uma lareira ... apesar de a história se passar no verão.
1 - "Um Desastre Maravilhoso" de Jamie McGuire
É um romance tão cliché, mas como acaba sempre por acontecer, o cliché resulta. Quero muito acabar esta saga, mas o segundo livro é a mesma história mas do POV do Travis, por isso, estou a dar um tempo antes de pegar no segundo volume.
2 - "Beastly" de Alex Flinn
Não é dos melhores livros que por aí andam, mas eu gostei bastante dele. Retelling de "The Beauty and the Beast" e ainda por cima uma leitura simples e rápida.
3 - "Quando Tu Eras Meu" de Rebecca Serle
Eu simplesmente adorei este livro, pode até se considerar um retelling de "Romeu e Julieta" ... mas é tão mais interessante porque é contado do POV de Rosaline e é contemporâneo ... e eu tenho tanta vontade de o reler.
4 - "The Faul in Our Stars" de John Green
Preciso de dizer alguma coisa?
5 - "Descobri Que Te Amo" de Ann E. Cannon
Romance que deixa qualquer pessoa bem disposta e sabe bem lê-lo acompanhado de um chocolate quente e uma lareira ... apesar de a história se passar no verão.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Top Ten Best Books I Read In 2015
Okay, este top não foi assim tão difícil de fazer. Só a meio do ano é que comecei mesmo a sério a ler, ou seja, poucos foram os livros mesmo interessantes que li ou que marcaram o ano. Coloquei-os pela ordem em que os li, porque senão aí sim iria ser mais difícil de decidir.
1 - "28 Dias" de David Safier
Apesar de ser um livro de ficção, é inspirado em factos reais e foi interessante ler um livro sobre a II Guerra Mundial que não tivesse como cenário um campo de concentração mas sim um gueto.
2 - "A Invenção de Hugo Cabret" de Brian Selznick
Andava há anos para ler este livro, desde a primeira vez que vi o filme, mas eu queria versão hardcover e era bastante caro, mas quando passei pela FNAC e ele estava em promoção, foi a oportunidade ideal.
Apesar de ser um pouco infantil, os desenhos complementam a história e é sempre bom ler o livro que deu origem a um grande filme.
3 - "No Anexo" de Sharon Dogar
Este deve de ter sido o livro revelação para mim no que diz respeito aos livros da II Guerra Mundial. Como já disse várias vezes, o Peter van Pels sempre foi uma pessoa que me chamou atenção e ter descoberto, por puro acaso (o livro estava a cinco euros no Continente e eu nem sequer li a sinopse, peguei nele e fui-me embora), este livro foi algo fantástico.
4 - "Os Bebés de Auschwitz" de Wendy Holden
Como explicar a mensagem positiva que um livro destes transmite? É uma história triste, mas com uma forte mensagem de sobrevivência e que todas as pessoas deveriam de ler.
5 - "The Boy Who Loved Anne Frank" de Ellen Feldman
Nunca me vou cansar de louvar e recomendar este livro. Sim, é ficção, mas retrata tão bem a mente de um sobrevivente dos campos de concentração que é de admirar como é que a autora o consegui fazer de forma tão eximia.
6 - "Red Queen" de Victoria Aveyard
Este livro dividiu tanto a minha opinião, mas há medida que o tempo vai passando, cada vez mais vou gostando dele. É quase como se a autora tivesse pegado em várias histórias distópicas que andam a circular por aí, retirasse o melhor que há nelas e as colocasse numa única saga. Normalmente torceria o nariz a isso, mas curiosamente, neste caso, eu gosto.
7 - "Manifesto de Como Ser Interessante" de Holly Bourne
Este é O livro ... eu não sei mesmo que mais dizer em relação a ele porque fiquei sem elogios para lhe dar.
8 - "Cinder" de Marissa Meyer
Eu já andava a adiar esta saga há imenso tempo e ainda bem, porque senão ia ter que esperar que os livros seguinte saíssem e ia desesperar. O segundo livro desta saga desiludiu um pouco, mas estou a gostar bastante de "Cress" e provavelmente seria o "Cress" que estaria nesta lista em vez de "Cinder" caso o tivesse terminado, mas que se há-de fazer?
É uma saga fantástica e bem executada.
9 - "Poison Princess" de Kresley Cole
Primeiro estranha-se e depois entranha-se. Este livro não estaria aqui se não fosse pela originalidade. Das milhentas sagas distópicas que por aí andam, esta deve de ser das mais originais que já li. Enquanto que em "Hunger Games" ou "Divergente" mal a leitura começa estamos logo no mundo criado depois de uma grande mudança (normalmente, guerra ou desastre natural), neste livro acompanhamos os últimos dias antes de o mundo ser virado do avesso e só depois somos transportados para o cenário pós apocalíptico. E depois tem a parte da Arcana que foi bastante interessante.
10 - "Alice Through the Zombie Glass" de Gena Showalter
Teorias estúpidas de Zombies colocadas de parte, é uma boa história e o romance nesta saga é de chorar por mais. Deve de ser dos poucos livros em que eu realmente gosto do casal principal. O primeiro livro foi uma pouco fraco, mas os dois seguintes foram bem intensos e recomenda-se.
1 - "28 Dias" de David Safier
Apesar de ser um livro de ficção, é inspirado em factos reais e foi interessante ler um livro sobre a II Guerra Mundial que não tivesse como cenário um campo de concentração mas sim um gueto.
2 - "A Invenção de Hugo Cabret" de Brian Selznick
Andava há anos para ler este livro, desde a primeira vez que vi o filme, mas eu queria versão hardcover e era bastante caro, mas quando passei pela FNAC e ele estava em promoção, foi a oportunidade ideal.
Apesar de ser um pouco infantil, os desenhos complementam a história e é sempre bom ler o livro que deu origem a um grande filme.
3 - "No Anexo" de Sharon Dogar
Este deve de ter sido o livro revelação para mim no que diz respeito aos livros da II Guerra Mundial. Como já disse várias vezes, o Peter van Pels sempre foi uma pessoa que me chamou atenção e ter descoberto, por puro acaso (o livro estava a cinco euros no Continente e eu nem sequer li a sinopse, peguei nele e fui-me embora), este livro foi algo fantástico.
4 - "Os Bebés de Auschwitz" de Wendy Holden
Como explicar a mensagem positiva que um livro destes transmite? É uma história triste, mas com uma forte mensagem de sobrevivência e que todas as pessoas deveriam de ler.
5 - "The Boy Who Loved Anne Frank" de Ellen Feldman
Nunca me vou cansar de louvar e recomendar este livro. Sim, é ficção, mas retrata tão bem a mente de um sobrevivente dos campos de concentração que é de admirar como é que a autora o consegui fazer de forma tão eximia.
6 - "Red Queen" de Victoria Aveyard
Este livro dividiu tanto a minha opinião, mas há medida que o tempo vai passando, cada vez mais vou gostando dele. É quase como se a autora tivesse pegado em várias histórias distópicas que andam a circular por aí, retirasse o melhor que há nelas e as colocasse numa única saga. Normalmente torceria o nariz a isso, mas curiosamente, neste caso, eu gosto.
7 - "Manifesto de Como Ser Interessante" de Holly Bourne
Este é O livro ... eu não sei mesmo que mais dizer em relação a ele porque fiquei sem elogios para lhe dar.
8 - "Cinder" de Marissa Meyer
Eu já andava a adiar esta saga há imenso tempo e ainda bem, porque senão ia ter que esperar que os livros seguinte saíssem e ia desesperar. O segundo livro desta saga desiludiu um pouco, mas estou a gostar bastante de "Cress" e provavelmente seria o "Cress" que estaria nesta lista em vez de "Cinder" caso o tivesse terminado, mas que se há-de fazer?
É uma saga fantástica e bem executada.
9 - "Poison Princess" de Kresley Cole
Primeiro estranha-se e depois entranha-se. Este livro não estaria aqui se não fosse pela originalidade. Das milhentas sagas distópicas que por aí andam, esta deve de ser das mais originais que já li. Enquanto que em "Hunger Games" ou "Divergente" mal a leitura começa estamos logo no mundo criado depois de uma grande mudança (normalmente, guerra ou desastre natural), neste livro acompanhamos os últimos dias antes de o mundo ser virado do avesso e só depois somos transportados para o cenário pós apocalíptico. E depois tem a parte da Arcana que foi bastante interessante.
10 - "Alice Through the Zombie Glass" de Gena Showalter
Teorias estúpidas de Zombies colocadas de parte, é uma boa história e o romance nesta saga é de chorar por mais. Deve de ser dos poucos livros em que eu realmente gosto do casal principal. O primeiro livro foi uma pouco fraco, mas os dois seguintes foram bem intensos e recomenda-se.
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Top 5 Wednesday - Favorite Retellings (fairytales, myths, literature, etc)
Não sou grande fã de retellings, mas tentando colocar os originais de lados alguns até dão boas histórias e novos mundos são criados.
1 - "Cinder" de Marissa Meyer
Claro que este livro tinha que estar aqui. Como já disse antes, não sou grande fã da história da Cinderela, mas gostei bastante da história que Marissa Meyer criou a partir do conto de fadas e também do mundo que foi criado para cenário desta história. E claro, a Cinder não é nenhuma donzela indefesa, o que é um extra para gostar bastante dela.
2 - "Alice Through the Zombie Glass" de Gena Showalter
Um dos meus maiores medos em começar a ler esta saga foi o facto de adorar o original e adorar os livros de Gena Showalter e, na minha mente, era quase impossível os dois darem um bom resultado, mas estava redondamente enganada, e ainda bem.
3 - "O Feiticeiro de Oz" de L. Frank Baum
Eu considero esta história como algo infantil e na versão original as mãos e os pés do Feiticeiro são cortados como castigo. Nesta versão o Feiticeiro mantêm-se intacto e há um final feliz para todos (excepto para a Wicked Witch)
4 - "Wicked" de Gregory Maguire
Não li o livro todo, mas vi a peça inspirada no livro e nela a Wicked Witch não é assim tão má e tem direito ao seu final feliz ... e eu gosto disso (apesar de algumas vezes um final menos feliz também é bem vindo, mais não seja para mudar um bocado de ares).
5 - "No Anexo" de Sharon Dogar
Não faço ideia se se pode considerar um retelling, mas é uma versão diferente de "O Diário de Anne Frank" e gostei bastante por ser do POV do Peter.
1 - "Cinder" de Marissa Meyer
Claro que este livro tinha que estar aqui. Como já disse antes, não sou grande fã da história da Cinderela, mas gostei bastante da história que Marissa Meyer criou a partir do conto de fadas e também do mundo que foi criado para cenário desta história. E claro, a Cinder não é nenhuma donzela indefesa, o que é um extra para gostar bastante dela.
2 - "Alice Through the Zombie Glass" de Gena Showalter
Um dos meus maiores medos em começar a ler esta saga foi o facto de adorar o original e adorar os livros de Gena Showalter e, na minha mente, era quase impossível os dois darem um bom resultado, mas estava redondamente enganada, e ainda bem.
3 - "O Feiticeiro de Oz" de L. Frank Baum
Eu considero esta história como algo infantil e na versão original as mãos e os pés do Feiticeiro são cortados como castigo. Nesta versão o Feiticeiro mantêm-se intacto e há um final feliz para todos (excepto para a Wicked Witch)
4 - "Wicked" de Gregory Maguire
Não li o livro todo, mas vi a peça inspirada no livro e nela a Wicked Witch não é assim tão má e tem direito ao seu final feliz ... e eu gosto disso (apesar de algumas vezes um final menos feliz também é bem vindo, mais não seja para mudar um bocado de ares).
5 - "No Anexo" de Sharon Dogar
Não faço ideia se se pode considerar um retelling, mas é uma versão diferente de "O Diário de Anne Frank" e gostei bastante por ser do POV do Peter.
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Top Ten New-To-Me Favorite Authors I Read For The First Time In 2015
Okay, este ano não li assim tantos autores variados como pensava e apesar da quantidade de livros que li ser grande, a maior parte era sempre dos mesmos autores, por esse motivo fiz uma pequena batota na lista, mas quando lá chegar eu explico.
Ah, e a ordem deste top é irrelevante.
1 - Kiera Cass
Ainda só li o primeiro livro da saga The Selection, mas estou curiosa em relação ao segundo livro porque tenho esperança que haja mais acção e que torne a saga mais interessante para mim.
2 - Marissa Meyer
Marissa Meyer deve de ser uma das minhas novas autoras preferidas. Li "Cinder" e adorei ... fiquei completamente viciada. Depois quando li "Scarlet" fiquei um pouquinho desiludida porque o livro não me cativou tanto como o primeiro, mas agora estou a ler "Cress" e estou a adorar. E aposto que mal acabe a minha lista TBR vou pegar no "Winter".
3 - Victoria Aveyard
A saga "Red Queen" ainda está um pouco "tremida" na minha preferência, mas não posso negar que gostei do livro e que estou curiosa ler o segundo livro.
4 - Holly Bourne
OMFG! Podemos falar de "Manifesto de Como Ser Interessante"? Tornou-se o meu livro preferido quando ainda só tinha lido uns meros capítulos e sem sombra de dúvida que de todos os livros que li este ano, este é o meu preferido ... sem concorrência alguma.
Mal tenha hipóteses quero imenso ler os outros três livros que ela já lançou.
5 - Ellen Feldman
Peter ... oh meu Deus. O livro "The Boy Who Loved Anne Frank" foi tão bom, tão arrepiante, tão autêntico (apesar de ser ficção). Simplesmente fenomenal.
6 - Wendy Holden
Pouco sei sobre esta autora, apenas que ficou bastante conhecida quando escreveu "Haatchi & Little B", mas o único livro que li dela, "Os Bebés de Auschwitz", é simplesmente fantástico.
7 - Brian Selznick
Okay, eu já conhecia este senhor há muito tempo, mas nunca tinha pegado num livro dele, mas mal tive a oportunidade, lá trouxe "A Invenção de Hugo" para casa e praticamente devorei o livro.
8 - Sharon Dogar
O primeiro livro que li só sobre o Peter van Pels foi desta autora e é o POV do Peter sobre a vida no Anexo com Anne Frank e a família dela. Fiquei tão contente por finalmente encontrar um livro que se dignasse a falar só sobre ele e que transformasse a Anne numa personagem secundária.
9 - Kresley Cole
Primeira batota deste top. É verdade que já li bastantes coisas da senhora Cole, mas nunca YA e este ano isso aconteceu, ou seja, foi como descobrir um novo autor, completamente diferente da Kresley Cole que estava habituada-
10 - Gena Showalter
Segunda batota do top. Tal como a Kresley Cole, já li bastantes coisas desta autora, mas The White Rabbit Chronicles é YA e em nada idêntico ao que já li dela. E ainda bem que me dignei a pegar finalmente nesta saga ... mal sabia eu o que andava a perder.
Ah, e a ordem deste top é irrelevante.
1 - Kiera Cass
Ainda só li o primeiro livro da saga The Selection, mas estou curiosa em relação ao segundo livro porque tenho esperança que haja mais acção e que torne a saga mais interessante para mim.
2 - Marissa Meyer
Marissa Meyer deve de ser uma das minhas novas autoras preferidas. Li "Cinder" e adorei ... fiquei completamente viciada. Depois quando li "Scarlet" fiquei um pouquinho desiludida porque o livro não me cativou tanto como o primeiro, mas agora estou a ler "Cress" e estou a adorar. E aposto que mal acabe a minha lista TBR vou pegar no "Winter".
3 - Victoria Aveyard
A saga "Red Queen" ainda está um pouco "tremida" na minha preferência, mas não posso negar que gostei do livro e que estou curiosa ler o segundo livro.
4 - Holly Bourne
OMFG! Podemos falar de "Manifesto de Como Ser Interessante"? Tornou-se o meu livro preferido quando ainda só tinha lido uns meros capítulos e sem sombra de dúvida que de todos os livros que li este ano, este é o meu preferido ... sem concorrência alguma.
Mal tenha hipóteses quero imenso ler os outros três livros que ela já lançou.
5 - Ellen Feldman
Peter ... oh meu Deus. O livro "The Boy Who Loved Anne Frank" foi tão bom, tão arrepiante, tão autêntico (apesar de ser ficção). Simplesmente fenomenal.
6 - Wendy Holden
Pouco sei sobre esta autora, apenas que ficou bastante conhecida quando escreveu "Haatchi & Little B", mas o único livro que li dela, "Os Bebés de Auschwitz", é simplesmente fantástico.
7 - Brian Selznick
Okay, eu já conhecia este senhor há muito tempo, mas nunca tinha pegado num livro dele, mas mal tive a oportunidade, lá trouxe "A Invenção de Hugo" para casa e praticamente devorei o livro.
8 - Sharon Dogar
O primeiro livro que li só sobre o Peter van Pels foi desta autora e é o POV do Peter sobre a vida no Anexo com Anne Frank e a família dela. Fiquei tão contente por finalmente encontrar um livro que se dignasse a falar só sobre ele e que transformasse a Anne numa personagem secundária.
9 - Kresley Cole
Primeira batota deste top. É verdade que já li bastantes coisas da senhora Cole, mas nunca YA e este ano isso aconteceu, ou seja, foi como descobrir um novo autor, completamente diferente da Kresley Cole que estava habituada-
10 - Gena Showalter
Segunda batota do top. Tal como a Kresley Cole, já li bastantes coisas desta autora, mas The White Rabbit Chronicles é YA e em nada idêntico ao que já li dela. E ainda bem que me dignei a pegar finalmente nesta saga ... mal sabia eu o que andava a perder.
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domingo, 6 de dezembro de 2015
Livro #14 e 15 - Poison Princess & Endless Knight, de Kresley Cole
[Contêm Spoilers]
Como li os dois livros desta saga um a seguir ao outro decidi juntar as reviews, poupar trabalho e tal ...
Como aconteceu com o The White Rabbit Chronicles da Gena Showalter, nunca tinha lido um livro YA da Kresley Cole, mas contrariamente ao que aconteceu com a senhora Showalter, demorei imenso a habituar-me a este novo género da Kresley Cole. Demorei imenso a ler o primeiro livro, mas desengane-se quem pensar que foi porque a história não é boa ou que a escrita é má ... não, foi mesmo por uma questão de estar mais habituada a algo mais adulto da parte da autora.
A história em si é bastante original (pelo menos eu nunca li nada relacionado com Arcana e nem sequer sabia que isso estava relacionado com o tarot).
De tantos em tantos anos "explode" uma espécie de jogo, do género Hunger Games, mas se arena ou a possibilidade de escolher um tributo. Os jogadores são jovens com poderes ligados às cartas do tarot e têm que se matar uns aos outros até restar apenas um e o vencedor torna-se semi imortal ... ou seja, mantém a sua juventude até ao próximo jogo. Os jogos podem decorrer sem que os humanos se apercebam dele ou então acontece um evento qualquer que cria uma catástrofe natural capaz de aniquilar toda a vida na terra e, por norma, cada um desses eventos, de jogo para jogo, serve para honrar as capacidades de uma das cartas ...
Neste jogo a carta a ser honrada foi o Sol e isso fez que quase toda a vida na Terra fosse destruída. Casas, animais, pessoas, tudo transformado em cinzas, com a excepção dos jogadores e de algumas excepções.
No primeiro livro vemos Evie a chegar a casa um cientista perverso que a tenta drogar, mas antes pede-lhe que ela conte a sua história e aí começa o desenrolar da narrativa.
Acompanhamos Evie pelos dias que antecederam o Flash (nome dado à catástrofe que deu inicio ao jogo) até ao momento em que Jackson, um aluno transferido da parte pobre da cidade, a vai buscar e ambos começam uma espécie de roadtrip à procura da avó de Evie, que supostamente tem todas as resposta acerca do que se está a passar com ela.
Pelo caminho vão encontrando alguns perigos, alguns resultantes do jogo em si, outros resultantes da catástrofe. E também encontram e formam aliança com outros dois jogadores. Tudo isto acontece sem que Evie conte a Jackson sobre o jogo, uma vez que ele não faz parte da Arcana.
Como é óbvio, há a parte do romance e ... eu adorei. Não é um romance repentino, no sentido que há atracção entre eles, mas também há a diferença social que não desaparece do subconsciente deles mesmo depois do Flash. Resumindo ... romance proibido! E depois quando se junta mais um elemento à mistura fica ainda mais interessante.
Quando Evie acaba de contar as suas aventura até chegar a casa do cientista, ela acaba por desvendar que ele é na realidade Arcana e que é conhecido como o Alquimista e que apenas ali estava para formar uma aliança com ele, mas como ele a tentou drogar ... bye bye.
No segundo livro, com Jackson a par do que se passa no mundo de Arcana, vemos a viagem deles a continuar e serem perseguidos e alguns deles, capturados por um bando de canibais. E a encontrarem, neste cenário, mais dois elementos de Arcana.
No meio disto tudo acaba por haver traições e afins e é revelado que em jogos anteriores a Imperatriz (a Arcana da Evie) sempre teve uma relação bastante próxima com a Arcana da Morte (o vencedor dos últimos jogos) e que por ali há uma relação amor/ódio.
Aquando da traição no campo dos canibais, Evie encontra-se pela primeira vez com a carta da Morte e este dá-lhe duas opções: vai com ele ou os aliados dela e Jackson morrem.
E o livro é basicamente isso. Evie vai para a mansão da Morte e tenta ganhar a confiança dele, fazendo com que ele se apaixone por ela e, como é óbvio, ela também acaba por nutrir sentimentos por ele, mas sem nunca esquecer Jackson.
O livro termina com um enorme cliffhanger, pois Evie tem que escolher entre Jackson e continuar a arrecadar aliados (com o intuito de fazer boicote ao jogo) ou ficar na mansão da Morte e não ter qualquer certeza em relação ao futuro, o que faz com que nesse caso ela tenha mesmo que o matar. E não, não sabemos o que acontece (a não ser no terceiro volume).
E isto é algo bastante linear em relação à história dos livros ...
Eu gostei bastante da originalidade da história (apesar de ter ali uma pitada de Hunger Games). Não conhecia nada de tarot e foi uma maneira engraçada de ser apresentada a esse mundo e ... eu adoro histórias com personagens de New Orleans, adoro Cajuns. Culpem a SK pela minha obsessão por Cajuns e a imagem idealizada que tenho deles.
E mal tenha um tempinho vou pegar no terceiro volume porque quero ver como a história se vai desenrolar. É que neste segundo volume ficamos a conhecer a Morte melhor e apercebemos-nos que há ali uma história mal contada e aos poucos e poucos até que vamos apercebendo que ele nem seria uma má escolha, apesar de para mim o Jackson ser a escolhe ideal.
E os direitos da saga foram recentemente comprados para ela ser tornada numa série televisiva, que foi o grande motivo porque peguei nesta saga inicialmente.
Título: "Poison Princess"
Autor(a): Kresley Cole
Editora: Simon and Schuster
Ano: 2012
Edição: 1º
Nº de Paginas: 368
ISBN:978-0-857-07919-0
Sinopse:Sixteen year old Evangeline “Evie” Greene leads a charmed life, until she begins experiencing horrifying hallucinations. When an apocalyptic event decimates her Louisiana hometown, killing everyone she loves, Evie realizes her hallucinations are actually visions of the future—and they’re still happening. But she can’t do either alone.
Fighting for her life and desperate for answers, she must turn to her wrong-side-of-the-bayou classmate, the gorgeous and dangerous Jackson Deveaux, for help.
As Jackson and Evie race to find the source of her visions, they meet others who have gotten the same call and discover that Evie is not the only one with special powers. An ancient prophesy is being played out, and as the battle between good and evil intensifies, it is not always clear who is on which side...
Título: "Endless Knight"
Autor(a): Kresley Cole
Editora: Simon and Schuster
Ano: 2013
Edição: 1º
Nº de Paginas: 320
ISBN:978-0-857-07922-0
Sinopse:In the second book of the Arcana Chronicles Evie has now fully come into her powers as the tarot Empress. And Jackson was there to see it all. In the aftermath of killing Arthur, the tarot Alchemist, Evie realizes that a war is brewing between the other teens that, following the apocalypse, have been given powers and its kill or be killed. Things get even more complicated when Evie meets Death, the mysterious, sexy Endless Knight. Somehow the Empress and Death share a romantic history - one that Evie can't remember, but Death can't forget. She is drawn to the Endless Knight, but is in love with Jack. Determined to discover why she's been granted these powers, Evie struggles to accept her place in a prophecy that will either save the world, or completely destroy it.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Livro #13 - A Seleção, de Kiera Cass
Mais uma série que não me convenceu totalmente. Quando ouvi falar pela primeira vez dela fiquei bastante entusiasmada porque eram criticas bastante positivas e antes sequer de ler o primeiro livro li duas short stories e não desgostei, mas este primeiro livro deixou algo a desejar.
Normalmente este género é muito à base do "está tudo bem, o povinho anda iludido e depois, boom, revoltas, lutas, mártires, crueldade sem limites ... o típico" e neste livro falta isso. Sim, há os rebeldes, há uma clara divisão sociológica, mas fica-se por aí.
Os rebeldes apenas atacam o palácio e, verdade seja dita, sem causar algum impacto forte no leitor, mas de resto é tudo muito básico, muito concurso de beleza ... muito calmo.
Ante de ler o "Red Queen" tinha dado uma leitura aos primeiros capítulos deste livro e quando, no "Red Queen", há uma espécie de selecção para escolher a próxima princesa/rainha, fiquei com a sensação que era uma cópia autêntica desta saga, mas afinal a Victoria Aveyard pegou numa boa ideia e tornou-a excelente ... aquilo sim foi uma selecção.
Por isso ... esta review do livro vai ser muito breve porque ainda não tenho uma opinião sólida referente a ele e à saga em si. Quando terminei de ler este primeiro volume quis pegar imediatamente no segundo, com a esperança que nele encontrasse a acção que estava à espera. Como não tinha o livro em casa (é o que dá emprestar livros a quem está de ressaca literária) essa vontade foi desaparecendo ... o que indica que a história foi demasiado soft, este mundo é demasiado soft ...
Mas gostei de ler o livro, apesar de não proporcionar um grande bang! e não ser o que eu estava à espera, foi uma leitura agradável e rápida.
E as capas dos livros? Tão lindas ... mesmo que uma pessoa não goste da história há que admitir que aquelas capas são mesmo fantásticas e dá mesmo vontade de as ter na estante.
Título: "A Seleção"
Autor(a): Kiera Cass
Editora: Marcador
Ano: 2014
Edição: 1º
Nº de Paginas: 292
ISBN:978-9-897-54123-0
Sinopse:Para trinta e cinco raparigas, A Seleção é a oportunidade de uma vida. É a possibilidade de escaparem de um destino que lhes está traçado desde o nascimento, de se perderem num mundo de vestidos cintilantes e joias de valor inestimável e de viverem num palácio e competirem pelo coração do belo Príncipe Maxon.
No entanto, para America Singer, ser selecionada é um pesadelo. Terá de virar as costas ao seu amor secreto por Aspen, que pertence a uma casta abaixo da sua, deixar a sua família para entrar numa competição feroz por uma coroa que não deseja, e viver num palácio constantemente ameaçado pelos ataques violentos dos rebeldes. Mas é então que America conhece o Príncipe Maxon. Pouco a pouco, começa a questionar todos os planos que definiu para si mesma e percebe que a vida com que sempre sonhou pode não ter comparação com o futuro que nunca imaginou.
35 candidatas. Apenas uma coroa.
Normalmente este género é muito à base do "está tudo bem, o povinho anda iludido e depois, boom, revoltas, lutas, mártires, crueldade sem limites ... o típico" e neste livro falta isso. Sim, há os rebeldes, há uma clara divisão sociológica, mas fica-se por aí.
Os rebeldes apenas atacam o palácio e, verdade seja dita, sem causar algum impacto forte no leitor, mas de resto é tudo muito básico, muito concurso de beleza ... muito calmo.
Ante de ler o "Red Queen" tinha dado uma leitura aos primeiros capítulos deste livro e quando, no "Red Queen", há uma espécie de selecção para escolher a próxima princesa/rainha, fiquei com a sensação que era uma cópia autêntica desta saga, mas afinal a Victoria Aveyard pegou numa boa ideia e tornou-a excelente ... aquilo sim foi uma selecção.
Por isso ... esta review do livro vai ser muito breve porque ainda não tenho uma opinião sólida referente a ele e à saga em si. Quando terminei de ler este primeiro volume quis pegar imediatamente no segundo, com a esperança que nele encontrasse a acção que estava à espera. Como não tinha o livro em casa (é o que dá emprestar livros a quem está de ressaca literária) essa vontade foi desaparecendo ... o que indica que a história foi demasiado soft, este mundo é demasiado soft ...
Mas gostei de ler o livro, apesar de não proporcionar um grande bang! e não ser o que eu estava à espera, foi uma leitura agradável e rápida.
E as capas dos livros? Tão lindas ... mesmo que uma pessoa não goste da história há que admitir que aquelas capas são mesmo fantásticas e dá mesmo vontade de as ter na estante.
Título: "A Seleção"
Autor(a): Kiera Cass
Editora: Marcador
Ano: 2014
Edição: 1º
Nº de Paginas: 292
ISBN:978-9-897-54123-0
Sinopse:Para trinta e cinco raparigas, A Seleção é a oportunidade de uma vida. É a possibilidade de escaparem de um destino que lhes está traçado desde o nascimento, de se perderem num mundo de vestidos cintilantes e joias de valor inestimável e de viverem num palácio e competirem pelo coração do belo Príncipe Maxon.
No entanto, para America Singer, ser selecionada é um pesadelo. Terá de virar as costas ao seu amor secreto por Aspen, que pertence a uma casta abaixo da sua, deixar a sua família para entrar numa competição feroz por uma coroa que não deseja, e viver num palácio constantemente ameaçado pelos ataques violentos dos rebeldes. Mas é então que America conhece o Príncipe Maxon. Pouco a pouco, começa a questionar todos os planos que definiu para si mesma e percebe que a vida com que sempre sonhou pode não ter comparação com o futuro que nunca imaginou.
35 candidatas. Apenas uma coroa.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Top 5 Wednesday - Favorite Audiobooks
É tão raro ouvir Audiobooks que provavelmente isto não se vai tornar um top mas antes uma lista de Audiobooks que já ouvi, que foram apenas quatro.
O primeiro Audiobook foi o "Dead to You" e apenas o ouvi porque era narrado pelo Aaron Tveit e ... Aaron Tveit, só. O livro acabou por ser bastante interessante, mas não me convenceu a nível de Audiobooks.
Os restantes terminei, mas o "The Kingmaker's Daughter" ficou a meio, aliás, nunca mais peguei no MP4 desde que parei esse Audiobook.
Os Audiobooks são uma excelente maneira de "ler" os livros, até porque são óptimos para situações em que não poder estar com o livro físico, mas há que criar hábito e eu não o criei e prefiro mil vezes ler do que ouvir.
1 - "Dead to You" - Lisa McMann
2 - "The Red Queen" - Philippa Gregory
3 - "Outlander - Nas Asas do Tempo" - Diana Gabaldon
4 - "The Kingmaker's Daughter" - Philippa Gregory
O primeiro Audiobook foi o "Dead to You" e apenas o ouvi porque era narrado pelo Aaron Tveit e ... Aaron Tveit, só. O livro acabou por ser bastante interessante, mas não me convenceu a nível de Audiobooks.
Os restantes terminei, mas o "The Kingmaker's Daughter" ficou a meio, aliás, nunca mais peguei no MP4 desde que parei esse Audiobook.
Os Audiobooks são uma excelente maneira de "ler" os livros, até porque são óptimos para situações em que não poder estar com o livro físico, mas há que criar hábito e eu não o criei e prefiro mil vezes ler do que ouvir.
1 - "Dead to You" - Lisa McMann
2 - "The Red Queen" - Philippa Gregory
3 - "Outlander - Nas Asas do Tempo" - Diana Gabaldon
4 - "The Kingmaker's Daughter" - Philippa Gregory
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
Top Ten Tuesday - 2016 Debuts Novels We Are Looking Forward To
Este deve de ter sido um dos mais dificeis tops que tive que fazer porque eu não ligo muito a lançamentos ... houve um tempo em que mal o livro saía eu tinha que o comprar, mas agora já não tenho esse hábito ou vontade. O motivo para isso tem a ver com o facto de ter tanto livros por ler e também por causa das edições.
Eu odeio ter livros, da mesma saga, com capas completamente diferentes. E quando fazia a pré encomenda nunca prestava atenção se era em paperback ou hardcover ... e alguns nem sequer têm a informação do formato ou então a editora simplesmente muda o design e tamanho das capas sem se importar com as edições anteriores.
Outro motivo é porque aos poucos e poucos estou a desistir de comprar livros em português e por isso os lançamentos que incluí nesta lista são apenas os livros em inglês.
Eu tenho um problema com edições portuguesas (o mesmo que se passa com as mudanças de capas mas não só) ... as editoras portuguesas ganharam o péssimo hábito de lançar sagas e não as terminar. Eu tenho mais de uma dúzia de sagas em português que só têm um livro ou dois e o resto é em inglês (cufcufvampireacademycufcuf) ... para as editoras tugas eu apenas tenho a dizer "façam um pesquisa do mercado antes de lançarem uma saga e quando realmente lançarem uma saga invistam numa boa campanha de marketing, não se limitem apenas a estampar um autocolante (fantástico uso de palavras) a dizer que os leitores de Twilight vão adorar." ...
Resumindo, eu não estou a par de lançamentos e tive que fazer uma pesquisa sobre isso e desencantar dez livros que planeio ler.
1 - "Heartless", de Marissa Meyer - 8 de Novembro 2016
Uma nova saga desta senhora, novamente relacionada com contos de fadas, mas como é passado em Wonderland ... yah, eu gosto de Wonderland.
2 - "Glass Sword", de Victoria Aveyard - 9 de Fevereiro 2016
Segundo livro da saga Red Queen e vou poder finalmente decidir-me em relação a esta saga ... se gosto ou não.
3 - "The Darkest Torment", de Gena Showalter - 31 de Maio 2016
Okay, por este eu estou realmente entusiasmada. Agora que The White Rabbit Chronicles terminou (acho eu, não encontrei mais informações sobre um possivel quinto livro) a senhora Showalter pode voltar a concentrar-se em Lords of the Underworld, a saga que me apresentou os livros dela ... e só espero não me desiludir (não falemos do Torin, please).
4 - "Invasion", de Sherrilyn Kenyon - 5 de Abril 2016
Eu ainda não li o livro anterior a este, mas é Sherrilyn Kenyon, está de alguma maneira relacionado com Dark Hunters ... Nick Gautier!
5 - Untitled - The Arcana Chronicles #4 - 31 de Maio 2016
Ainda não li "Dead of Winter", mas esta saga está a começar a captar a minha atenção e apesar de ainda não haver capa para o livro ou título, o lançamento é quase certo, porque os direitos da saga foram comprados para ela ser transformada numa série televisiva ... yeah, bring me the Cajun!
6 - "One With You", de Sylvia Day - 5 de Abril 2016
Não posso dizer que esteja realmente ansiosa por este livro, mas comecei a série, li os livros anteriores, por que não? A saga deveria ter terminado no terceiro livro, mas como já nos é habitual, o autores ganham um bocado de fama com um série e depois gostam de as destruir porque ficam gananciosos.
7 - "Z", de Larissa Ione - 26 de Abril 2016
Z, Z, Z ... terceiro volume da saga que a Larissa Ione está a escrever para o projecto 1001 Dark Nights e não vou mentir, o Z chamou-me bastante a atenção no "Azagoth" e fiquei contente por ele ir receber o seu próprio livro.
8 - Untitled - The Game Maker #3 - 2016
EU QUERO ESTE LIVRO! Li o segundo livro desta trilogia há mais de um ano, estava a espera que neste verão fosse lançado o último volume, mas não aconteceu e agora há a confirmação que vai sair em 2016 ... espero bem que sim.
9 - "Stars Above", de Marissa Meyer - 2 de Fevereiro 2016
Não que esteja muito ansiosa por este livro, basicamente é uma compilação de short stories e a maioria eu já as li ... mas yah, venha ele.
10 - "Midnight Bites", de Rachel Caine - 1 de Março 2016
Último livro deste top. Tenho a dizer que ainda não terminei esta saga, são muitos livros e apesar de serem rápidos de se ler, acabam por enjoar se forem consumidos em demasia de uma só vez. Mas, mais uma vez, é uma compilação das short stories, que eu já li, mas vão ser adicionadas duas novas ... e não sei. Pode muito bem chegar ao lançamento e eu já nem o querer, porque a saga pode tomar um rumo que não me agrade (cofcofnãomatemomyrninouoshanecufcuf) e nesse caso eu não irei sequer pensar em pegar neste livro.
Eu odeio ter livros, da mesma saga, com capas completamente diferentes. E quando fazia a pré encomenda nunca prestava atenção se era em paperback ou hardcover ... e alguns nem sequer têm a informação do formato ou então a editora simplesmente muda o design e tamanho das capas sem se importar com as edições anteriores.
Outro motivo é porque aos poucos e poucos estou a desistir de comprar livros em português e por isso os lançamentos que incluí nesta lista são apenas os livros em inglês.
Eu tenho um problema com edições portuguesas (o mesmo que se passa com as mudanças de capas mas não só) ... as editoras portuguesas ganharam o péssimo hábito de lançar sagas e não as terminar. Eu tenho mais de uma dúzia de sagas em português que só têm um livro ou dois e o resto é em inglês (cufcufvampireacademycufcuf) ... para as editoras tugas eu apenas tenho a dizer "façam um pesquisa do mercado antes de lançarem uma saga e quando realmente lançarem uma saga invistam numa boa campanha de marketing, não se limitem apenas a estampar um autocolante (fantástico uso de palavras) a dizer que os leitores de Twilight vão adorar." ...
Resumindo, eu não estou a par de lançamentos e tive que fazer uma pesquisa sobre isso e desencantar dez livros que planeio ler.
1 - "Heartless", de Marissa Meyer - 8 de Novembro 2016
Uma nova saga desta senhora, novamente relacionada com contos de fadas, mas como é passado em Wonderland ... yah, eu gosto de Wonderland.
2 - "Glass Sword", de Victoria Aveyard - 9 de Fevereiro 2016
Segundo livro da saga Red Queen e vou poder finalmente decidir-me em relação a esta saga ... se gosto ou não.
3 - "The Darkest Torment", de Gena Showalter - 31 de Maio 2016
Okay, por este eu estou realmente entusiasmada. Agora que The White Rabbit Chronicles terminou (acho eu, não encontrei mais informações sobre um possivel quinto livro) a senhora Showalter pode voltar a concentrar-se em Lords of the Underworld, a saga que me apresentou os livros dela ... e só espero não me desiludir (não falemos do Torin, please).
4 - "Invasion", de Sherrilyn Kenyon - 5 de Abril 2016
Eu ainda não li o livro anterior a este, mas é Sherrilyn Kenyon, está de alguma maneira relacionado com Dark Hunters ... Nick Gautier!
5 - Untitled - The Arcana Chronicles #4 - 31 de Maio 2016
Ainda não li "Dead of Winter", mas esta saga está a começar a captar a minha atenção e apesar de ainda não haver capa para o livro ou título, o lançamento é quase certo, porque os direitos da saga foram comprados para ela ser transformada numa série televisiva ... yeah, bring me the Cajun!
6 - "One With You", de Sylvia Day - 5 de Abril 2016
Não posso dizer que esteja realmente ansiosa por este livro, mas comecei a série, li os livros anteriores, por que não? A saga deveria ter terminado no terceiro livro, mas como já nos é habitual, o autores ganham um bocado de fama com um série e depois gostam de as destruir porque ficam gananciosos.
7 - "Z", de Larissa Ione - 26 de Abril 2016
Z, Z, Z ... terceiro volume da saga que a Larissa Ione está a escrever para o projecto 1001 Dark Nights e não vou mentir, o Z chamou-me bastante a atenção no "Azagoth" e fiquei contente por ele ir receber o seu próprio livro.
8 - Untitled - The Game Maker #3 - 2016
EU QUERO ESTE LIVRO! Li o segundo livro desta trilogia há mais de um ano, estava a espera que neste verão fosse lançado o último volume, mas não aconteceu e agora há a confirmação que vai sair em 2016 ... espero bem que sim.
9 - "Stars Above", de Marissa Meyer - 2 de Fevereiro 2016
Não que esteja muito ansiosa por este livro, basicamente é uma compilação de short stories e a maioria eu já as li ... mas yah, venha ele.
10 - "Midnight Bites", de Rachel Caine - 1 de Março 2016
Último livro deste top. Tenho a dizer que ainda não terminei esta saga, são muitos livros e apesar de serem rápidos de se ler, acabam por enjoar se forem consumidos em demasia de uma só vez. Mas, mais uma vez, é uma compilação das short stories, que eu já li, mas vão ser adicionadas duas novas ... e não sei. Pode muito bem chegar ao lançamento e eu já nem o querer, porque a saga pode tomar um rumo que não me agrade (cofcofnãomatemomyrninouoshanecufcuf) e nesse caso eu não irei sequer pensar em pegar neste livro.
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segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Book Haul TBR #3 - Dezembro
Okay, eu sei que já tinha dito isto no Book Haul TBR anterior, mas os planos que tinha para Novembro que me iriam restringir a nível de tempo passaram para Dezembro e eu prefiro jogar pelo seguro e propor uma lista pequena.
Neste momento ando numa de terminar sagas, especialmente se já tiver as cópias fisicas dos livros e as minhas escolhas para este mês basearam-se nessas escolhas.
Alguns deste livros já tinha começado a ler mas, por qualquer que seja a razão, acabei por colocar de lado.
Mas vamos à lista em si e depois explico o que há a explicar em relação aos livros.
- "The Queen of Zombie Hearts", de Gena Showalter
- "My Madder Fatter Diary", de Rae Earl
- "Cress", de Marissa Meyer
- "Fairest", de Marissa Meyer
O primeiro livro, que é o que estou neste momento a ler, é o "The Queen of Zombie Hearts" e tenho a dizer que estou completamente viciada nesta saga, apesar das teorias estúpidas referentes aos zombies. Adoro o casal principal (o que é raro na minha pessoa) e a relação deles é tão viciante que quero sempre saber mais sobre o Cole e a Ali. Queria muito terminar esta saga ainda este ano, mas não tenho a cópia do último livro que saiu, mas para alguma coisa serve o Kobo.
O "My Madder Fatter Diary" já tinha pegado nele quando terminei o primeiro volume, mas sofreu as consequências de uma ressaca literária. Li o primeiro livro por entre a primeira e a segunda temporada da série televisiva e o livro é tão diferente, mas não deixa de ser tão bom como a série e quando terminei de ler pensei "porque não pegar já no segundo volume?" ... o problema é que li o primeiro livro tão rápido que o meu foco não estava mais na história e acabei por o colocar de lado.
Os dois últimos livros são da saga The Lunar Chronicles e ainda a semana passada peguei no "Cress", mas voltei a coloca-lo de lado, muito provavelmente porque fiquei um pouco desiludida com o "Scarlet" ... mas eu quero mesmo muito ler o "Fairest" e para lá chegar tenho que ler o "Cress" ... e o "Winter" acabou de sair, por isso, será provavelmente uma das sagas que vou terminar ainda este ano, contando que tenho tempo para ler estes quatro livros e ainda ler a short story do Carswell e o "Winter".
Ao escolher os livros ainda peguei em mais uns três livros que tenho aqui por casa que são os últimos volumes de sagas, mas como disse, não sei como vai andar o meu tempo livre até meio de Dezembro e depois vem as preparações para o Natal, o que faz com que o tempo livre que tenho que está garantido é mesmo a semana entre o Natal e o Ano Novo.
Claro que posso optar por não dormir e ler durante a noite (que foi o fiz durante o mês de Novembro, mas porque andei com os sonos trocados e tornei-me uma criatura nocturna) mas não ... não posso fazer isso por mais um mês, sobretudo um mês cheio de trabalho.
E vamos lá ver como corre, se Dezembro, a nível de leituras, for metade do que foi o mês de Novembro, já me dou por feliz.
Neste momento ando numa de terminar sagas, especialmente se já tiver as cópias fisicas dos livros e as minhas escolhas para este mês basearam-se nessas escolhas.
Alguns deste livros já tinha começado a ler mas, por qualquer que seja a razão, acabei por colocar de lado.
Mas vamos à lista em si e depois explico o que há a explicar em relação aos livros.
- "My Madder Fatter Diary", de Rae Earl
- "Cress", de Marissa Meyer
- "Fairest", de Marissa Meyer
O primeiro livro, que é o que estou neste momento a ler, é o "The Queen of Zombie Hearts" e tenho a dizer que estou completamente viciada nesta saga, apesar das teorias estúpidas referentes aos zombies. Adoro o casal principal (o que é raro na minha pessoa) e a relação deles é tão viciante que quero sempre saber mais sobre o Cole e a Ali. Queria muito terminar esta saga ainda este ano, mas não tenho a cópia do último livro que saiu, mas para alguma coisa serve o Kobo.
O "My Madder Fatter Diary" já tinha pegado nele quando terminei o primeiro volume, mas sofreu as consequências de uma ressaca literária. Li o primeiro livro por entre a primeira e a segunda temporada da série televisiva e o livro é tão diferente, mas não deixa de ser tão bom como a série e quando terminei de ler pensei "porque não pegar já no segundo volume?" ... o problema é que li o primeiro livro tão rápido que o meu foco não estava mais na história e acabei por o colocar de lado.
Os dois últimos livros são da saga The Lunar Chronicles e ainda a semana passada peguei no "Cress", mas voltei a coloca-lo de lado, muito provavelmente porque fiquei um pouco desiludida com o "Scarlet" ... mas eu quero mesmo muito ler o "Fairest" e para lá chegar tenho que ler o "Cress" ... e o "Winter" acabou de sair, por isso, será provavelmente uma das sagas que vou terminar ainda este ano, contando que tenho tempo para ler estes quatro livros e ainda ler a short story do Carswell e o "Winter".
Ao escolher os livros ainda peguei em mais uns três livros que tenho aqui por casa que são os últimos volumes de sagas, mas como disse, não sei como vai andar o meu tempo livre até meio de Dezembro e depois vem as preparações para o Natal, o que faz com que o tempo livre que tenho que está garantido é mesmo a semana entre o Natal e o Ano Novo.
Claro que posso optar por não dormir e ler durante a noite (que foi o fiz durante o mês de Novembro, mas porque andei com os sonos trocados e tornei-me uma criatura nocturna) mas não ... não posso fazer isso por mais um mês, sobretudo um mês cheio de trabalho.
E vamos lá ver como corre, se Dezembro, a nível de leituras, for metade do que foi o mês de Novembro, já me dou por feliz.
domingo, 29 de novembro de 2015
Book Wrap Up - Book Haul Novembro
Eu não faço a minima ideia do que se passou este mês, mas de um momento para o outro passei de "não vou ter muito tempo para ler" para "eu li nove livros e duas short stories". NOVE livros!!! E só não li mais porque meti travão para actualizar-me nalgumas séries televisivas.
E sem mais demoras, vamos lá ver os livros que foram parar à estante dos "livros lidos":
- "Reaver" de Larissa Ione
- "Azagoth" de Larissa Ione
- "Overkill: Snippets of Demonica Life" de Larissa Ione
- "Revenant" de Larissa Ione
- "Revenant Epilogue" de Larissa Ione
- "Scarlet" de Marissa Meyer
- "A Seleção" de Kiera Cass
- "Poison Princess" de Kresley Cole
- "Endless Knight" de Kresley Cole
- "O Diário de Uma Princesa Improvável" de Meg Cabot
- "Alice Through the Zombie Glass" de Gena Showalter
Se formos a ver tenho apenas mais um item na lista do que a do mês passado, mas nesta lista apenas dois itens são short stories enquanto que na anterior cinco eram short stories e um dos livros desisti a meio.
Sinceramente, fiquei surpreendida com a minha vontade em ler os dois livros de The Arcana Chronicles porque me custou imenso arrancar com o "Poison Princess" e achei que iria desistir da saga, mas fiquei curiosa e segui logo para o "Endless Knight" e se tivesse o "Dead of Winter" teria pegado imediatamente nele, mas não tenho a copia física, por isso está ali a olhar para mim através do Kobo.
Mas o livro que mais me surpreendeu foi mesmo "O Diário de Uma Princesa Improvável" da Meg Cabot porque foi como voltar à adolescência e apesar de ser bastante infantil, eu gostei bastante do livro e em duas horas já o tinha lido.
E até agora o Book Haul TBR tem funcionado bastante bem ... vamos ver como corre o do mês de Dezembro.
E sem mais demoras, vamos lá ver os livros que foram parar à estante dos "livros lidos":
- "Reaver" de Larissa Ione
- "Azagoth" de Larissa Ione
- "Overkill: Snippets of Demonica Life" de Larissa Ione
- "Revenant" de Larissa Ione
- "Revenant Epilogue" de Larissa Ione
- "Scarlet" de Marissa Meyer
- "A Seleção" de Kiera Cass
- "Poison Princess" de Kresley Cole
- "Endless Knight" de Kresley Cole
- "O Diário de Uma Princesa Improvável" de Meg Cabot
- "Alice Through the Zombie Glass" de Gena Showalter
Se formos a ver tenho apenas mais um item na lista do que a do mês passado, mas nesta lista apenas dois itens são short stories enquanto que na anterior cinco eram short stories e um dos livros desisti a meio.
Sinceramente, fiquei surpreendida com a minha vontade em ler os dois livros de The Arcana Chronicles porque me custou imenso arrancar com o "Poison Princess" e achei que iria desistir da saga, mas fiquei curiosa e segui logo para o "Endless Knight" e se tivesse o "Dead of Winter" teria pegado imediatamente nele, mas não tenho a copia física, por isso está ali a olhar para mim através do Kobo.
Mas o livro que mais me surpreendeu foi mesmo "O Diário de Uma Princesa Improvável" da Meg Cabot porque foi como voltar à adolescência e apesar de ser bastante infantil, eu gostei bastante do livro e em duas horas já o tinha lido.
E até agora o Book Haul TBR tem funcionado bastante bem ... vamos ver como corre o do mês de Dezembro.
encontra em:
1001 dark nights,
a seleção,
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demonica,
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the arcana chronicles,
The Lunar Chronicles,
White Rabbit Chronicles
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Livro #12 - Scarlet, de Marissa Meyer
Esperava mais ... okay, não é que o livro não seja bom, porque é, mas "Cinder" foi tão bom e impressionou-me tanto que esperava que "Scarlet" tivesse o mesmo efeito, mas não teve.
Adorei o facto de a autora ter passado de um história principal para duas histórias e ter conseguido conjugar as duas, sem nunca desvalorizar a outra. E nesse sentido "Scarlet" é um livro muito mais completo que "Cinder".
Quando li a short story "The Queen's Army" o Wolf pareceu-me uma personagem masculina que pudesse gostar bastante, mais do que do Kai, e talvez isso tivesse feito com que as minhas expectativas estivessem demasiado altas e depois acabei por não gostar assim tanto do Wolf como esperava. Não se enganem, eu gostei do Wolf, mas não tanto como estava à espera.
O que também pode ter contribuída para que o livro não tivesse o mesmo efeito que "Cinder" foi o facto de o estar a ler na altura dos atentados de Paris e a história passa-se maioritariamente em França ... não foi algo que funcionasse bem (hey, não há aqui culpa nenhuma da autora ou do livro em si, apenas do timing).
O que se sucedeu foi que mal acabei de ler "Cinder" quis imediatamente começar com "Scarlet" ... tipo, era uma necessidade. E quando acabei o "Scarlet" não senti uma necessidade iminente de passar logo para "Cress".
Mas eu ainda tenho fé nesta saga ... é uma boa saga e ainda não acredito que demorei imenso tempo a pegar nela, mas agora que a comecei vai ser tudo de uma assentada só, até porque estou curiosa para ler "Fairest".
Quanto às personagens novas ... não achei nada de por aí além. Eu sei que muita gente delira com o Carswell, mas já vi tantas personagens desse género, tanto em filmes como em livros, que já me passam um bocado ao lado. Okay, eu sou um bocado esquisita com as personagens e quanto mais secundárias elas forem, mais me chamam a atenção. Quanto maior for o "splash" que a personagem faz, mais indiferente ela vai ser para mim.
E depois temos a Adri, a madrasta da Cinder ... podemos falar do ódio que eu tenho a esse tipo de personagens? Personagens que espalham maldade pela história toda e saem impunes? Eu não sei se daqui para a frente ela vai acabar por ser castigada, mas espero bem que sim.
E por fim a própria Scarlet. Blah, achei-a tão desinteressante. Não sei, falta ali qualquer coisa, falta-lhe um pouco de Cinder. A Cinder é daquelas personagens que tem tudo para ser desinteressante mas não o é. E a Scarlet é, na minha opinião, o oposto. Tem tudo para ser interessante e acaba por ser desinteressante.
Não sei mesmo que mais dizer. Gostei do livro, é bastante interessante, dei-lhe quatro estrelas (muito pelo talento da autora e não pela história em si), mas será "Cress" que vai cimentar a minha opinião definitiva da saga ... acho eu.
Título: "Scarlet"
Autor(a): Marissa Meyer
Editora: Puffin Books
Ano: 2013
Edição: 2º
Nº de Paginas: 452
ISBN:978-0-141-34023-4
Sinopse:This is not the fairytale you remember.
But it’s one you won’t forget.
Scarlet Benoit’s grandmother is missing. The police have closed her case. The only person Scarlet can turn to is Wolf, a street fighter she does not trust, but they are drawn to each other.
Meanwhile, in New Beijing, Cinder will become the Commonwealth’s most wanted fugitive – when she breaks out of prison to stay one step ahead of vicious Queen Levana.
As Scarlet and Wolf expose one mystery, they encounter Cinder and a new one unravels. Together they must challenge the evil queen, who will stop at nothing to make Prince Kai her husband, her king, her prisoner . . .
Adorei o facto de a autora ter passado de um história principal para duas histórias e ter conseguido conjugar as duas, sem nunca desvalorizar a outra. E nesse sentido "Scarlet" é um livro muito mais completo que "Cinder".
Quando li a short story "The Queen's Army" o Wolf pareceu-me uma personagem masculina que pudesse gostar bastante, mais do que do Kai, e talvez isso tivesse feito com que as minhas expectativas estivessem demasiado altas e depois acabei por não gostar assim tanto do Wolf como esperava. Não se enganem, eu gostei do Wolf, mas não tanto como estava à espera.
O que também pode ter contribuída para que o livro não tivesse o mesmo efeito que "Cinder" foi o facto de o estar a ler na altura dos atentados de Paris e a história passa-se maioritariamente em França ... não foi algo que funcionasse bem (hey, não há aqui culpa nenhuma da autora ou do livro em si, apenas do timing).
O que se sucedeu foi que mal acabei de ler "Cinder" quis imediatamente começar com "Scarlet" ... tipo, era uma necessidade. E quando acabei o "Scarlet" não senti uma necessidade iminente de passar logo para "Cress".
Mas eu ainda tenho fé nesta saga ... é uma boa saga e ainda não acredito que demorei imenso tempo a pegar nela, mas agora que a comecei vai ser tudo de uma assentada só, até porque estou curiosa para ler "Fairest".
Quanto às personagens novas ... não achei nada de por aí além. Eu sei que muita gente delira com o Carswell, mas já vi tantas personagens desse género, tanto em filmes como em livros, que já me passam um bocado ao lado. Okay, eu sou um bocado esquisita com as personagens e quanto mais secundárias elas forem, mais me chamam a atenção. Quanto maior for o "splash" que a personagem faz, mais indiferente ela vai ser para mim.
E depois temos a Adri, a madrasta da Cinder ... podemos falar do ódio que eu tenho a esse tipo de personagens? Personagens que espalham maldade pela história toda e saem impunes? Eu não sei se daqui para a frente ela vai acabar por ser castigada, mas espero bem que sim.
E por fim a própria Scarlet. Blah, achei-a tão desinteressante. Não sei, falta ali qualquer coisa, falta-lhe um pouco de Cinder. A Cinder é daquelas personagens que tem tudo para ser desinteressante mas não o é. E a Scarlet é, na minha opinião, o oposto. Tem tudo para ser interessante e acaba por ser desinteressante.
Não sei mesmo que mais dizer. Gostei do livro, é bastante interessante, dei-lhe quatro estrelas (muito pelo talento da autora e não pela história em si), mas será "Cress" que vai cimentar a minha opinião definitiva da saga ... acho eu.
Título: "Scarlet"
Autor(a): Marissa Meyer
Editora: Puffin Books
Ano: 2013
Edição: 2º
Nº de Paginas: 452
ISBN:978-0-141-34023-4
Sinopse:This is not the fairytale you remember.
But it’s one you won’t forget.
Scarlet Benoit’s grandmother is missing. The police have closed her case. The only person Scarlet can turn to is Wolf, a street fighter she does not trust, but they are drawn to each other.
Meanwhile, in New Beijing, Cinder will become the Commonwealth’s most wanted fugitive – when she breaks out of prison to stay one step ahead of vicious Queen Levana.
As Scarlet and Wolf expose one mystery, they encounter Cinder and a new one unravels. Together they must challenge the evil queen, who will stop at nothing to make Prince Kai her husband, her king, her prisoner . . .
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Livro #11 - Revenant, de Larissa Ione
E para terminar os livros da Larissa Ione, já que estava com vontade, segui para o Revenant.
Sinceramente não há nada de diferente a dizer, é sempre dentro do mesmo género que os anteriores livros da saga, sendo que este é, tecnicamente, o último.
Tenho a dizer que ainda bem que ela decidiu dar por terminada a saga com este livro porque mais do mesmo acabaria por estragar a saga e acabaria por entrar na minha lista de autores pseudo odiados da qual só faz parte a Cassandra Clare (era mesmo necessário mais três livros de Os Instrumentos Mortais????).
Acho que ela terminou da melhor maneira e depois de ler Reaver ainda fiquei a pensar porque raio ela escreveria mais um livro, mas ela criou ali tanto mistério quanto à personagem feminina principal, Blas, que não resisti em descobrir qual o mistério dela.
E parecendo que não, mas acontecem ainda algumas coisas interessantes neste livro. As profecias que acompanham a série são explicadas e são dadas como terminadas, nenhuma ponta foi deixada sem nó e ainda bem porque isso nem sempre acontece com outras sagas.
Confesso que para uma série que veio "acidentalmente" parar na minha estante foi bastante positiva e tenho a dizer que há acidentes que vêm por bem.
É daquelas sagas que recomendo a todos que gostam do género romance sobrenatural e que é fantástico ler algo que não se cinge apenas a uma só espécie sobrenatural. Desde demónios a anjos, passando por vampiros e lobisomens, nada é excluído.
Se gostam deste género de livros, dêem uma oportunidade a esta saga porque não se vão arrepender ...
Título: "Revenant"
Autor(a): Larissa Ione
Editora: Piatkus
Ano: 2014
Edição: 1º
Nº de Paginas: 304
ISBN:978-0-349-40077-8
Sinopse:HELL HATH NO FURY . . .
For five thousand years, Revenant believed he was alone in the world, a fallen angel beyond any redemption. Now he finds he has a twin brother who had all the light and love Revenant was denied. Caught in a tug of war between Heaven and Hell, he must weigh his thirst for revenge against his desire for a mysterious female named Blaspheme—a female whose very origins could deliver him into salvation . . . or destruction.
LIKE AN ANGEL SCORNED
Blaspheme has a deadly secret: she's the forbidden offspring of an angel and a fallen angel. Hunted by both heavenly and satanic forces, she has survived only by laying low and trusting no one. When Revenant claims he can save them both, how can she possibly believe him? But the powerful angel is persistence incarnate and for Blaspheme, there's no place she can hide in Heaven or Hell where he won't find her . .
Sinceramente não há nada de diferente a dizer, é sempre dentro do mesmo género que os anteriores livros da saga, sendo que este é, tecnicamente, o último.
Tenho a dizer que ainda bem que ela decidiu dar por terminada a saga com este livro porque mais do mesmo acabaria por estragar a saga e acabaria por entrar na minha lista de autores pseudo odiados da qual só faz parte a Cassandra Clare (era mesmo necessário mais três livros de Os Instrumentos Mortais????).
Acho que ela terminou da melhor maneira e depois de ler Reaver ainda fiquei a pensar porque raio ela escreveria mais um livro, mas ela criou ali tanto mistério quanto à personagem feminina principal, Blas, que não resisti em descobrir qual o mistério dela.
E parecendo que não, mas acontecem ainda algumas coisas interessantes neste livro. As profecias que acompanham a série são explicadas e são dadas como terminadas, nenhuma ponta foi deixada sem nó e ainda bem porque isso nem sempre acontece com outras sagas.
Confesso que para uma série que veio "acidentalmente" parar na minha estante foi bastante positiva e tenho a dizer que há acidentes que vêm por bem.
É daquelas sagas que recomendo a todos que gostam do género romance sobrenatural e que é fantástico ler algo que não se cinge apenas a uma só espécie sobrenatural. Desde demónios a anjos, passando por vampiros e lobisomens, nada é excluído.
Se gostam deste género de livros, dêem uma oportunidade a esta saga porque não se vão arrepender ...
Título: "Revenant"
Autor(a): Larissa Ione
Editora: Piatkus
Ano: 2014
Edição: 1º
Nº de Paginas: 304
ISBN:978-0-349-40077-8
Sinopse:HELL HATH NO FURY . . .
For five thousand years, Revenant believed he was alone in the world, a fallen angel beyond any redemption. Now he finds he has a twin brother who had all the light and love Revenant was denied. Caught in a tug of war between Heaven and Hell, he must weigh his thirst for revenge against his desire for a mysterious female named Blaspheme—a female whose very origins could deliver him into salvation . . . or destruction.
LIKE AN ANGEL SCORNED
Blaspheme has a deadly secret: she's the forbidden offspring of an angel and a fallen angel. Hunted by both heavenly and satanic forces, she has survived only by laying low and trusting no one. When Revenant claims he can save them both, how can she possibly believe him? But the powerful angel is persistence incarnate and for Blaspheme, there's no place she can hide in Heaven or Hell where he won't find her . .
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
um walker como convidado para o jantar???
Pode dizer-se que não sou grande fã do meu aniversário, mas o pessoal cá por casa insiste em fazer festa cada vez que tal coisa acontece, por isso, este ano não foi diferente. Condição imposta? Nem uma nota musical seria emitida à volta de um bolo e velas acesas.
O dia em si não foi nada de mais, tal como eu queria, passei a manhã a dormir (despertador e telemovel desligado) e a tarde foi passada a vegetar à frente da televisão a ver Bleach. Ao fim da tarde lá fui ao cinema ver o último filme de Hunger Games e pronto ... dia terminado.
No dia seguinte a família lá veio cá a casa jantar e quando cheguei à mesa tinha um walker à minha espera.
Como prendas recebi dois bilhetes para o Rock In Rio (yeeeeey ... Queen + Adam Lambert here I go!!!!!), uma t-shirt, uma caneca, meias e chaves de Star Wars (geek much?) e ainda fiquei com os restos mortais do senhor walker.
E ainda falta a prenda da Saída de Emergência que está à minha espera nos correios e uma prendinha de mim para mim que andei a juntar dinheiro para tal (o que foi difícil quando se tem uma companhia de teatro para sustentar).
Não houve cantigas, houve Hunger Games e prendas ... posso dizer que este ano os meus anos até foram um sucesso.
O dia em si não foi nada de mais, tal como eu queria, passei a manhã a dormir (despertador e telemovel desligado) e a tarde foi passada a vegetar à frente da televisão a ver Bleach. Ao fim da tarde lá fui ao cinema ver o último filme de Hunger Games e pronto ... dia terminado.
No dia seguinte a família lá veio cá a casa jantar e quando cheguei à mesa tinha um walker à minha espera.
Como prendas recebi dois bilhetes para o Rock In Rio (yeeeeey ... Queen + Adam Lambert here I go!!!!!), uma t-shirt, uma caneca, meias e chaves de Star Wars (geek much?) e ainda fiquei com os restos mortais do senhor walker.
E ainda falta a prenda da Saída de Emergência que está à minha espera nos correios e uma prendinha de mim para mim que andei a juntar dinheiro para tal (o que foi difícil quando se tem uma companhia de teatro para sustentar).
Não houve cantigas, houve Hunger Games e prendas ... posso dizer que este ano os meus anos até foram um sucesso.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Top Ten Tuesday - Thanksgiving themed Freebie
Esta lista consiste em escolher dez livros, dez autores, dez personagens, dez coisas não relacionadas com livros ou outra coisa qualquer pela qual estamos gratos. Acabei por me decidir pelos livros já que não é assim tão complicado. Optei por não colocar por ordem de importância, simplesmente fazer uma lista.
1 - O Diário da Princesa de Meg Cabot
Como já tinha dito anteriormente, há pessoas que cresceram a ler Harry Potter, outras a ler As Crónicas de Nárnia ... eu cresci com os livros da Meg Cabot e foi através deles que ganhei o gosto pela leitura. Era mais do que óbvio que eles iria acabar nesta lista.
2 - Marcada de P.C. e Kristin Cast
Não é uma saga da qual goste muito, nem sequer é uma boa saga, mas depois de alguns anos a ler um livro aqui e ali, quando comprei este livro e o li o gosto pela leitura recomeçou e comecei a levá-lo mesmo a sério. Pode-se dizer que é das poucas coisas que esta saga tem de bom para mim.
3 - Mulherzinhas de Louisa May Alcott
Já perdi a conta às vezes que li este livro e cada vez que o releio encontro sempre mais uma razão para gostar dele.
4 - O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry
Quem é que não gosta deste livro? O voltar à infancia, a ingenuidade ... posso viver um sem número de anos e será sempre um dos meus preferidos.
5 - Amante de Sonho de Sherrilyn Kenyon
Foi o livro que me deu a conhecer a fantástica saga que é Os Predadores da Noite. Longe de ser o meu livro preferido da saga, mas foi o primeiro e se não tivesse pegado nele muito provavelmente não teria conhecido o trabalho da senhora SK.
6 - Os Filhos da Droga de Christiane F., Horst Rieck e Kai Hermann
Provavelmente o primeiro livro que li que não era "um conto de fadas". Lembro-me que a primeira vez que o li me senti chocada pela realidade porque até então tudo o que lera eram livros de crianças e ali estava um livro em que as coisas não corriam bem e que o "mau da fita" não era uma bruxa má mas sim o próprio ser humano. E estarei sempre grata pelo "abanão" para a realidade que ele me deu.
7 - Unbearable Lightness de Portia de Rossi
É um daqueles livros obrigatórios que qualquer pessoa com problemas de peso (a mais ou a menos) deve de ler. Adoro-o e mal tenha oportunidade gostaria bastante de o reler.
8 - O Código da Vinci de Dan Brown
Primeiro livro que li em que consiga ver claramente os cenários e acção na minha mente. Foi este o livro que me levou a escolher Cinema como a minha licenciatura.
9 - O Rapaz da Porta ao Lado de Meg Cabot
A senhora Meg Cabot estará sempre presente na minha vida porque os livros dela, por mais infantis que sejam, marcaram sempre a minha vida, quer seja pela leitura quer seja por outros motivos. Enquanto que O Diário da Princesa marcou a minha adolescência, este marcou a minha vida académica.
Nunca gostei de escrever guiões, mas na faculdade tinha que ser e no último ano éramos avaliados por eles. Este livro inspirou um guião que escrevi para uma curta metragem e, pela primeira vez em toda a minha vida académica, fiquei realmente desapontada por um dos meus guiões não ter sido escolhido para ser transformado numa curta metragem porque, até hoje, tenho muito orgulho nesse guião.
10 - O Lado Selvagem de Jon Krakauer
Palavras para quê? O livro não é nada de extraordinário mas se não tivesse sido escrito nunca chegaríamos a ver o magnifico filmes que daí resultou (e dos poucos filmes que me faz chorar por milhentas vezes que o veja).
1 - O Diário da Princesa de Meg Cabot
Como já tinha dito anteriormente, há pessoas que cresceram a ler Harry Potter, outras a ler As Crónicas de Nárnia ... eu cresci com os livros da Meg Cabot e foi através deles que ganhei o gosto pela leitura. Era mais do que óbvio que eles iria acabar nesta lista.
2 - Marcada de P.C. e Kristin Cast
Não é uma saga da qual goste muito, nem sequer é uma boa saga, mas depois de alguns anos a ler um livro aqui e ali, quando comprei este livro e o li o gosto pela leitura recomeçou e comecei a levá-lo mesmo a sério. Pode-se dizer que é das poucas coisas que esta saga tem de bom para mim.
3 - Mulherzinhas de Louisa May Alcott
Já perdi a conta às vezes que li este livro e cada vez que o releio encontro sempre mais uma razão para gostar dele.
4 - O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry
Quem é que não gosta deste livro? O voltar à infancia, a ingenuidade ... posso viver um sem número de anos e será sempre um dos meus preferidos.
5 - Amante de Sonho de Sherrilyn Kenyon
Foi o livro que me deu a conhecer a fantástica saga que é Os Predadores da Noite. Longe de ser o meu livro preferido da saga, mas foi o primeiro e se não tivesse pegado nele muito provavelmente não teria conhecido o trabalho da senhora SK.
6 - Os Filhos da Droga de Christiane F., Horst Rieck e Kai Hermann
Provavelmente o primeiro livro que li que não era "um conto de fadas". Lembro-me que a primeira vez que o li me senti chocada pela realidade porque até então tudo o que lera eram livros de crianças e ali estava um livro em que as coisas não corriam bem e que o "mau da fita" não era uma bruxa má mas sim o próprio ser humano. E estarei sempre grata pelo "abanão" para a realidade que ele me deu.
7 - Unbearable Lightness de Portia de Rossi
É um daqueles livros obrigatórios que qualquer pessoa com problemas de peso (a mais ou a menos) deve de ler. Adoro-o e mal tenha oportunidade gostaria bastante de o reler.
8 - O Código da Vinci de Dan Brown
Primeiro livro que li em que consiga ver claramente os cenários e acção na minha mente. Foi este o livro que me levou a escolher Cinema como a minha licenciatura.
9 - O Rapaz da Porta ao Lado de Meg Cabot
A senhora Meg Cabot estará sempre presente na minha vida porque os livros dela, por mais infantis que sejam, marcaram sempre a minha vida, quer seja pela leitura quer seja por outros motivos. Enquanto que O Diário da Princesa marcou a minha adolescência, este marcou a minha vida académica.
Nunca gostei de escrever guiões, mas na faculdade tinha que ser e no último ano éramos avaliados por eles. Este livro inspirou um guião que escrevi para uma curta metragem e, pela primeira vez em toda a minha vida académica, fiquei realmente desapontada por um dos meus guiões não ter sido escolhido para ser transformado numa curta metragem porque, até hoje, tenho muito orgulho nesse guião.
10 - O Lado Selvagem de Jon Krakauer
Palavras para quê? O livro não é nada de extraordinário mas se não tivesse sido escrito nunca chegaríamos a ver o magnifico filmes que daí resultou (e dos poucos filmes que me faz chorar por milhentas vezes que o veja).
encontra em:
antoine de saint-exupéry,
dark hunters,
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p.c. cast,
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top ten tuesday
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Livro #10 - Azagoth, de Larissa Ione
Azagoth é o primeiro livro da Larissa Ione para o projecto 1001 Dark Nights, quase como uma short story, apesar de que o número de palavras ultrapasse o normal para ser considerado como tal.
Como já tinha referido, a autora vai continuar a história de algumas personagens da saga Demonica nesse registo, o que faz bastante sentido e, de alguma forma, ainda bem porque senão ficávamos sem saber o que se passa com algumas personagens secundárias da saga que acabam sempre por nos chamar a atenção.
A história de Azagoth, ou como nós conhecemos, o Grim Reaper, é do mais básico que pode haver e não apresentada nada de novo no que diz respeito ao romance, mas é sempre curioso ver a personalidade das personagens fora do papel de personagens secundárias. Também curioso é que nos oferece mais informações sobre a dinâmica do circulo criado no inferno para as almas que não são 100% demoníacas. No resto dos livros fala-se do inferno mas nunca sem grandes referências a características e funcionamento.
E quando a este livro não há muito mais a dizer, talvez porque é basicamente mais do mesmo e à parte das informações fornecidas sobre o inferno não desenvolver muito da história base da saga original.
Título: "Azagoth"
Autor(a): Larissa Ione
Editora: Evil Eye Concepts Incorporated
Ano: 2014
Edição: 1º
Nº de Paginas: 200
ISBN:978-1-940-88705-0
Sinopse:Even in the fathomless depths of the underworld and the bleak chambers of a damaged heart, the bonds of love can heal…or destroy.
He holds the ability to annihilate souls in the palm of his hand. He commands the respect of the most dangerous of demons and the most powerful of angels. He can seduce and dominate any female he wants with a mere look. But for all Azagoth’s power, he’s bound by shackles of his own making, and only an angel with a secret holds the key to his release.
She’s an angel with the extraordinary ability to travel through time and space. An angel with a tormented past she can’t escape. And when Lilliana is sent to Azagoth’s underworld realm, she finds that her past isn’t all she can’t escape. For the irresistibly sexy fallen angel known as Azagoth is also known as the Grim Reaper, and when he claims a soul, it’s forever…
Como já tinha referido, a autora vai continuar a história de algumas personagens da saga Demonica nesse registo, o que faz bastante sentido e, de alguma forma, ainda bem porque senão ficávamos sem saber o que se passa com algumas personagens secundárias da saga que acabam sempre por nos chamar a atenção.
A história de Azagoth, ou como nós conhecemos, o Grim Reaper, é do mais básico que pode haver e não apresentada nada de novo no que diz respeito ao romance, mas é sempre curioso ver a personalidade das personagens fora do papel de personagens secundárias. Também curioso é que nos oferece mais informações sobre a dinâmica do circulo criado no inferno para as almas que não são 100% demoníacas. No resto dos livros fala-se do inferno mas nunca sem grandes referências a características e funcionamento.
E quando a este livro não há muito mais a dizer, talvez porque é basicamente mais do mesmo e à parte das informações fornecidas sobre o inferno não desenvolver muito da história base da saga original.
Título: "Azagoth"
Autor(a): Larissa Ione
Editora: Evil Eye Concepts Incorporated
Ano: 2014
Edição: 1º
Nº de Paginas: 200
ISBN:978-1-940-88705-0
Sinopse:Even in the fathomless depths of the underworld and the bleak chambers of a damaged heart, the bonds of love can heal…or destroy.
He holds the ability to annihilate souls in the palm of his hand. He commands the respect of the most dangerous of demons and the most powerful of angels. He can seduce and dominate any female he wants with a mere look. But for all Azagoth’s power, he’s bound by shackles of his own making, and only an angel with a secret holds the key to his release.
She’s an angel with the extraordinary ability to travel through time and space. An angel with a tormented past she can’t escape. And when Lilliana is sent to Azagoth’s underworld realm, she finds that her past isn’t all she can’t escape. For the irresistibly sexy fallen angel known as Azagoth is also known as the Grim Reaper, and when he claims a soul, it’s forever…
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
desabafo #2
Não gosto de ser patroa e depois de hoje a minha perspectiva sobre o título mudou.
Nunca tive que despedir ninguém, mas hoje isso aconteceu e tenho a dizer que estou plenamente de consciência tranquila com a minha decisão, o que me surpreendeu porque pensei que me iria sentir culpada ou que nem sequer iria conseguir avançar e resolver a situação.
Posso dizer que fui obrigada a tomar esta decisão. Quando fiz a proposta de trabalho aos actores da companhia sempre lhes disse que tinha em mente duas peças de teatro, sendo que todos os actores iriam participar nas duas peças. Todos concordaram e ninguém mostrou desinteresse nisso.
Pelo meio de peripécias e afins ainda só tivemos tempo de ensaiar uma delas.
Hoje passei a maior parte da tarde com a minha irmã e o telemovel ficou esquecido no quarto. Qual não é o meu espanto quando pego no telemovel e vejo duas chamadas não atendidas e uma sms do encenador e uma conversa de grupo com os elementos da companhia?
Depois de ficar a par do que se estava a passar respirei bem fundo e comecei a stressar.
Um dos actores criou uma conversa de grupo onde exigia (e sim, exigia) ficar na companhia mas apenas fazer uma peça. Ora, eu aceitando tal seria obrigada a contratar mais um actor e isso seria mais uma despesa para a qual não tenho possibilidade.
Depois de falar com o encenador acabei por chegar a uma decisão: ou ele fazia as duas peças como ficara combinado ou então eu teria que o mandar embora porque não tinha hipóteses de ter mais um actor a fazer o trabalho que não apetecia fazer ao outro.
Eu confesso que durante toda a conversa que tive com o actor em questão e o resto da companhia eu deveria de parecer uma autentica burra deficiente. O meu problema era que no decorrer desta semana surgiram novos projectos e oportunidades das quais eu ia hoje falar com eles mas se ele saísse eu não queria que ele saísse com o conhecimento desses mesmos projectos, daí as minhas respostas demoradas e o gaguejar constante.
Depois de lhe explicar o meu ponto de vista e de lhe relembrar que eu é que tenho a palavra final e não são os actores que gerem a companhia, ele acabou por enveredar pelo caminho do que nós chamamos aqui no Porto de "bate boca".
Chegou a um ponto em que eu já só lhe repetia as mesmas respostas porque ele só fazia as mesmas perguntas mas de maneira diferente até que um dos outros actores acabou por intervir (okay, eu quase que o obriguei porque para além da minha voz gaga eu só ouvi ele a bufar). Fazendo-o ver que basicamente o que eu lhe estava a dizer era que ou ele fazia as duas peças ou se ia embora, que eu lhe estava a dar duas opções. Mais directo ele não podia ter sido e mesmo assim não resultou, ele continuou com o "bate boca".
Eu só pensava para mim: "respira, não sejas malcriada, os teus pais deram-te educação, nem toda a gente é racional". Incrivelmente isto durou uns bons dois minutos até eu lhe dizer "ou fazes as duas peças ou tens ali a porta, ela está aberta para quem a quiser usar".
Não gosto de conflitos, mas aquele era mesmo um caso perdido e por mais que eu lhe explicasse a situação não havia volta a dar.
Depois disto tudo veio a calma. Claro que ele saiu dramaticamente ... deixou os guiões e bateu a porta, mas depois daquele bang! veio a calma.
Houve situações mal entendidas que tinham sido criadas por ele e que foram faladas e resolvidas, porque ele era esse tipo de pessoa: eu tinha sempre que me justificar com ele. Eu dizia algo, ele distorcia, dizia essas palavras distorcidas aos outros actores e depois eu tinha que ir atrás dizer que afinal as coisas não eram bem como ele estava a dizer.
Sempre tive a política da honestidade na companhia, nada era feito sem o conhecimento de todos e se um dia o actor A faltava e algo era falado referente a essa falta, no ensaio seguinte o actor A tinha conhecimento do que fora dito, bem ou mal. E a minha sorte em todas essas situações era que o encenador estava lá e ouvia tudo, mas se não fosse esse o caso seria sempre a minha palavra contra a dele.
E como disse, depois disto tudo veio a calma. Era como se uma nuvem negra tivesse saído daquela sala. Os actores que antes estavam desmotivados parecia ter ganho novo alento e até nos estiveram a ajudar com os novos projectos e saíram do ensaio (que não foi ensaio) mais entusiasmados com o futuro da companhia.
Nunca pensei que iria despedir alguém, mas também nunca pensei que ao fazê-lo fosse possível sentir-me tão livre de culpa e contente por o ter feito. Prefiro ter dois actores motivados do que três actores que estão ali só por estar.
Gerir uma companhia de teatro não é fácil, mas acho que começo a apanhar o jeito daquilo.
Nunca tive que despedir ninguém, mas hoje isso aconteceu e tenho a dizer que estou plenamente de consciência tranquila com a minha decisão, o que me surpreendeu porque pensei que me iria sentir culpada ou que nem sequer iria conseguir avançar e resolver a situação.
Posso dizer que fui obrigada a tomar esta decisão. Quando fiz a proposta de trabalho aos actores da companhia sempre lhes disse que tinha em mente duas peças de teatro, sendo que todos os actores iriam participar nas duas peças. Todos concordaram e ninguém mostrou desinteresse nisso.
Pelo meio de peripécias e afins ainda só tivemos tempo de ensaiar uma delas.
Hoje passei a maior parte da tarde com a minha irmã e o telemovel ficou esquecido no quarto. Qual não é o meu espanto quando pego no telemovel e vejo duas chamadas não atendidas e uma sms do encenador e uma conversa de grupo com os elementos da companhia?
Depois de ficar a par do que se estava a passar respirei bem fundo e comecei a stressar.
Um dos actores criou uma conversa de grupo onde exigia (e sim, exigia) ficar na companhia mas apenas fazer uma peça. Ora, eu aceitando tal seria obrigada a contratar mais um actor e isso seria mais uma despesa para a qual não tenho possibilidade.
Depois de falar com o encenador acabei por chegar a uma decisão: ou ele fazia as duas peças como ficara combinado ou então eu teria que o mandar embora porque não tinha hipóteses de ter mais um actor a fazer o trabalho que não apetecia fazer ao outro.
Eu confesso que durante toda a conversa que tive com o actor em questão e o resto da companhia eu deveria de parecer uma autentica burra deficiente. O meu problema era que no decorrer desta semana surgiram novos projectos e oportunidades das quais eu ia hoje falar com eles mas se ele saísse eu não queria que ele saísse com o conhecimento desses mesmos projectos, daí as minhas respostas demoradas e o gaguejar constante.
Depois de lhe explicar o meu ponto de vista e de lhe relembrar que eu é que tenho a palavra final e não são os actores que gerem a companhia, ele acabou por enveredar pelo caminho do que nós chamamos aqui no Porto de "bate boca".
Chegou a um ponto em que eu já só lhe repetia as mesmas respostas porque ele só fazia as mesmas perguntas mas de maneira diferente até que um dos outros actores acabou por intervir (okay, eu quase que o obriguei porque para além da minha voz gaga eu só ouvi ele a bufar). Fazendo-o ver que basicamente o que eu lhe estava a dizer era que ou ele fazia as duas peças ou se ia embora, que eu lhe estava a dar duas opções. Mais directo ele não podia ter sido e mesmo assim não resultou, ele continuou com o "bate boca".
Eu só pensava para mim: "respira, não sejas malcriada, os teus pais deram-te educação, nem toda a gente é racional". Incrivelmente isto durou uns bons dois minutos até eu lhe dizer "ou fazes as duas peças ou tens ali a porta, ela está aberta para quem a quiser usar".
Não gosto de conflitos, mas aquele era mesmo um caso perdido e por mais que eu lhe explicasse a situação não havia volta a dar.
Depois disto tudo veio a calma. Claro que ele saiu dramaticamente ... deixou os guiões e bateu a porta, mas depois daquele bang! veio a calma.
Houve situações mal entendidas que tinham sido criadas por ele e que foram faladas e resolvidas, porque ele era esse tipo de pessoa: eu tinha sempre que me justificar com ele. Eu dizia algo, ele distorcia, dizia essas palavras distorcidas aos outros actores e depois eu tinha que ir atrás dizer que afinal as coisas não eram bem como ele estava a dizer.
Sempre tive a política da honestidade na companhia, nada era feito sem o conhecimento de todos e se um dia o actor A faltava e algo era falado referente a essa falta, no ensaio seguinte o actor A tinha conhecimento do que fora dito, bem ou mal. E a minha sorte em todas essas situações era que o encenador estava lá e ouvia tudo, mas se não fosse esse o caso seria sempre a minha palavra contra a dele.
E como disse, depois disto tudo veio a calma. Era como se uma nuvem negra tivesse saído daquela sala. Os actores que antes estavam desmotivados parecia ter ganho novo alento e até nos estiveram a ajudar com os novos projectos e saíram do ensaio (que não foi ensaio) mais entusiasmados com o futuro da companhia.
Nunca pensei que iria despedir alguém, mas também nunca pensei que ao fazê-lo fosse possível sentir-me tão livre de culpa e contente por o ter feito. Prefiro ter dois actores motivados do que três actores que estão ali só por estar.
Gerir uma companhia de teatro não é fácil, mas acho que começo a apanhar o jeito daquilo.
Top 5 Wednesday - Top 5 Hunger Games Moments (movies or books)
Nem sei bem por onde começar no que diz respeito a este tema porque a nível de gosto existe uma diferença enorme entre os filmes e os livros mas vamos lá tentar.
1 - 75th Hunger Games Arena
Quando li a descrição da arena no livro fiquei com a sensação que iria ficar bastante desiludida quando eles transmitissem a ideia para versão cinematográfica, porque, verdade seja dita, não era tarefa fácil e era uma ideia tão genial e que me chamou a atenção de tal maneira como mais nada no resto dos livros.
Quando o filme foi lançado e eu vi a arena fiquei bastante surpreendida porque tendo em conta que, em principio, seria algo difícil de executar, não só a nível visual mas também a nível ideológico, eles fizeram um óptimo trabalho.
2 - Cinna
Eu adoro o Cinna, é capaz de ser a minha personagem preferida de toda a saga. A atenção aos detalhes, a maneira de desobedecer ao Capitólio mas de maneira subtil ... ah, é simplesmente genial. Confesso que tive as minhas dúvidas em relação ao senhor Kravitz, mas foi apenas ao inicio e adorei a personalidade que ele deu á personagem e agora não consigo ver mais ninguém como Cinna.
Quando ele é atacado antes do inicio dos Jogos gritei, mas é que gritei mesmo, para o livro mas ainda mantive uma pequena esperança que ele ia voltar, que foram apenas umas palmadinhas e tal ... mas não, não voltou.
3 - Rue
Vá lá, tinha que estar aqui. A cena da morte da Rue no livro, para mim, não teve tanto impacto como no filme, que foi algo que me deu arrepios ao ver.
4 - Cães mutantes
Ao ler o primeiro livro, já mesmo no fim dos Hunger Games, adorei o pormenor dos cães mutantes serem os antigos concorrentes dos Jogos ... e não apareceu esse pormenor no filme. Eu sabia que ia ser algo manhoso de inserir no filme porque, como referi, o livro é do ponto de vista da Katniss e a realização de que os cães são transformações dos antigos concorrentes é na mente dela, mas seria bom ver esse pequeno pormenor inserido.
5 - Mags
Okay, debati-me, para este ponto final, entre a barba do Seneca e a morte da Mags ... foi quase um impate. Mas eu adoro a Mags e ela sacrifica tanto, primeiro ao voluntariar-se para ir no lugar da Annie e depois sacrifica-se para que eles se safem da chuva ácida ... e ela é uma velhota tão simpática ...
1 - 75th Hunger Games Arena
Quando li a descrição da arena no livro fiquei com a sensação que iria ficar bastante desiludida quando eles transmitissem a ideia para versão cinematográfica, porque, verdade seja dita, não era tarefa fácil e era uma ideia tão genial e que me chamou a atenção de tal maneira como mais nada no resto dos livros.
Quando o filme foi lançado e eu vi a arena fiquei bastante surpreendida porque tendo em conta que, em principio, seria algo difícil de executar, não só a nível visual mas também a nível ideológico, eles fizeram um óptimo trabalho.
2 - Cinna
Eu adoro o Cinna, é capaz de ser a minha personagem preferida de toda a saga. A atenção aos detalhes, a maneira de desobedecer ao Capitólio mas de maneira subtil ... ah, é simplesmente genial. Confesso que tive as minhas dúvidas em relação ao senhor Kravitz, mas foi apenas ao inicio e adorei a personalidade que ele deu á personagem e agora não consigo ver mais ninguém como Cinna.
Quando ele é atacado antes do inicio dos Jogos gritei, mas é que gritei mesmo, para o livro mas ainda mantive uma pequena esperança que ele ia voltar, que foram apenas umas palmadinhas e tal ... mas não, não voltou.
3 - Rue
Vá lá, tinha que estar aqui. A cena da morte da Rue no livro, para mim, não teve tanto impacto como no filme, que foi algo que me deu arrepios ao ver.
4 - Cães mutantes
Ao ler o primeiro livro, já mesmo no fim dos Hunger Games, adorei o pormenor dos cães mutantes serem os antigos concorrentes dos Jogos ... e não apareceu esse pormenor no filme. Eu sabia que ia ser algo manhoso de inserir no filme porque, como referi, o livro é do ponto de vista da Katniss e a realização de que os cães são transformações dos antigos concorrentes é na mente dela, mas seria bom ver esse pequeno pormenor inserido.
5 - Mags
Okay, debati-me, para este ponto final, entre a barba do Seneca e a morte da Mags ... foi quase um impate. Mas eu adoro a Mags e ela sacrifica tanto, primeiro ao voluntariar-se para ir no lugar da Annie e depois sacrifica-se para que eles se safem da chuva ácida ... e ela é uma velhota tão simpática ...
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