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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Book Wrap Up - Book Haul Fevereiro

Mais um mês de leituras que correu bem. Este mês li um total de 25 livro e 1 short story e ... não tive que sacrificar a minha vida social.
Apesar de ter feito uma lista de TBR, apenas li 3 livros dessa lista. Nada mal para uma lista de 6 livros, mas depois comecei a reler a saga Dark Hunters da Sherrilyn Kenyon e a lista foi "ao ar".
Portanto, este mês li:



- "Champion" de Marie Lu   |Review| |Goodreads|
- "Brooklyn" de Colm Tóibín |Review| |Goodreads|
- "A Rapariga que Roubava Livros" de Markus Zusack |Review|   |Goodreads|
- "Abandom" de Meg Cabot  |Goodreads|
- "Underworld" de Meg Cabot |Goodreads|
- "Dragonswan" de Sherrilyn Kenyon (Short Story) |Goodreads|
- "Amante de Sonho" de Sherriky Kenyon |Review| |Goodreads|
- "Prazer da Noite" de Sherrilyn Kenyon |Goodreads|
- "O Abraço da Noite" de Sherrilyn Kenyon |Goodreads|
- "Dança com o Diabo" de Sherrilyn Kenyon |Goodreads|
- "O Beijo da Noite" de Sherrilyn Kenyon  |Goodreads|
- "Jogos na Noite" de Sherrilyn Kenyon |Goodreads|
- "Sedução na Noite" de Sherrilyn Kenyon  |Goodreads|
- "Pecados na Noite" de Sherrilyn Kenyon |Goodreads|
- "Á Solta na Noite" de Sherrilyn Kenyon |Goodreads|
- "O Rei" de J.R. Ward |Goodreads|
- "O Lado Negro da Lua" de Sherrilyn Kenyon |Goodreads|
- "O Caçador de Sonhos" de Sherrilyn Kenyon |Goodreads|
- "Mary Poppins" de P.L. Travers  |Goodreads|
- "O Diabo Também Chora" de Sherrilyn Kenyon  |Goodreads|
- "À Luz da Meia Noite" de Sherrilyn Kenyon |Goodreads|
- "Animal Farm" de George Orwell |Goodreads|
- "Só em Sonhos" de Sherrilyn Kenyon   |Goodreads|
- "Awaken" de Meg Cabot   |Goodreads|
- "The Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde" de Robert Louis Stevenson |Goodreads|
- "The Little Prince" de Antoine de Saint-Exupéry |Goodreads|

Oscars 2016

E mais uma gala de Oscars se passou ... confesso que este ano foi bastante fraco a nível de filmes. Não vi os filmes todos, alguns porque não tive oportunidade para tal, outros por opção própria (sim, Tarantino, estou a falar do teu filme).
O certo e sabido é que não estava à espera de uma grande cerimónia e não fiquei desiludida. Sabia que iam haver comentários referentes à controvérsia dos nomeados, mas eles levaram isso a outro nível ... a cerimónia, que tinha como tema "Dream in Gold" (ou algo do género), passou a ser exclusivamente dedicada à polémica da diversidade.
Sim, é necessário diversidade, mas se formos a ver, as coisas começaram a aquecer quando uma mulher ficou com umas trombas do tamanho do mundo por o seu marido não ter sido nomeado. Não pensem que a senhora Jada criou a polémica que criou só porque se importa com a igualdade dos outros (acredito que ela se importe, mas não ao ponto de criar as "ondas" que criou) ... não. Onde estava ela quando, em outros anos, não havia nomeado afro americanos?
Se não me engano, foi o Christopher Plummer que disse, e bem, que não se vai nomear uma pessoa só porque ela é afro americana ou chinesa ou de outra etnia, nomeia-se uma pessoa pelo seu trabalho. Pelo amor da santa, a presidente da academia é uma mulher e ainda por cima afro americana.
É de louvar eles não terem ignorado a polémica durante a cerimónia, mas realizar a cerimónia toda em volta da polémica foi um exagero que poderia ter sido evitado.
E pronto, é essa a minha opinião quanto à cerimónia em si.
Quanto aos vencedores ...

Melhor filme: - "Spotlight"
Ora cá está uma surpresa. Adorei este filme, mas nunca me passou pela cabeça que pudesse ganhar como melhor filme, tendo em conta que estava a concorrer com um filme como "O Renascido".
Por ser um filme mais complexo a nível visual, a minha escolha recairia para "O Renascido".

Melhor realizador: - Alejandro G. Iñárritu, “O renascido”
Não fiquei grande fã do senhor depois de ter visto "Birdman", mas ele redimiu-se com "O Renascido". O prémio foi mais do que merecido pela mestria que demonstrou neste filme.

Melhor actor: - Leonardo DiCaprio, “O renascido”
FINALMENTE! Confesso que este não foi o papel mais emblemático dele, se formos a ver a carreira do senhor DiCaprio, ele tem no prestações bem mais marcantes e fenomenais do que neste filme, mas, por esta altura, um Oscar pela sua interpretação, seja ela qual for, é mais do que merecido.

Melhor actriz: - Brie Larson, "O quarto"
Estava 99% certa que ela ia ganhar, mas às vezes há surpresas, por isso, havia que rezar a todos os santinhos que ela ganhasse. É sem duvida uma interpretação formidável e conseguiu que a personagem se destacasse, apesar do filme ser praticamente do ponto de vista do filho.

Melhor actor secundário: - Mark Rylance, "A ponte dos Espiões”
Ora cá está um vencedor com o qual eu não concordei. Não querendo tirar o mérito ao senhor, que esteve muito bem na sua interpretação, mas, para mim, foi muito mais marcante a interpretação do Tom Hardy, que na minha opinião deveria de ter ganho.
Curiosamente, também gostei da interpretação do senhor Sylvester Stalone.
 
Melhor actriz secundária: - Alicia Vikander, “A Rapariga dinamarquesa”
Esta, para mim, era a categoria mais difícil. Gostei que tivesse sido ela a ganhar, mas não seria uma escolha fácil independentemente de quem ganhasse.

Melhor filme de animação: - "Divertida-mente”
Esta categoria está ali só para "encher chouriços". É sempre óbvio que a Disney ou Pixar vai levar o prémio para casa, quer mereça ou não.
Não é que não tenha gostado do filme, mas, na minha opinião, não é nada demais, não apresenta nada de novo a nível técnico, é mais do mesmo.

Melhor argumento original: - "Spotlight" (Tom McCarthy e Josh Singer)
Sem nada a dizer, foi bem entregue.

Melhor argumento adaptado: - "A queda de Wall Street” (Charles Randolph e Adam McKay)
Mais um prémio bem entregue. Como se consegue criar um argumento a partir de um livro praticamente escolar, é para além de mim.
Gostava que tivesse ganhado o "Room", porque o filme está fiel ao livro, mas a nível tecnico, "The Big Short" apresenta mais dificuldades, que acabaram por ser ultrapassadas.

Melhor filme estrangeiro de língua não inglesa): - "O filho de Saul" (Hungria)

Melhor desenho de produção: - "Mad Max: Estrada da Fúria" (Colin Gibson)
Não. Simplesmente não. O trabalho está quase todo praticamente feito nos filmes anteriores, não há muito por onde se escapar.

Melhor fotografia: - "O renascido" (Emmanuel Lubezki)
Fazer direcção de fotografia com luz natural não é trabalho facil, podem acreditar e ainda por cima ser bem sucedido nessa tarefa? Mais do que merecido.

Melhor guarda-roupa: - "Mad Max: Estrada da Fúria" (Jenny Beavan)
O mesmo que aconteceu na Direcção Artística.
Preferia que o Oscar fosse para o "The Danish Girl" ou "Carol".

Melhor Montagem: - "Mad Max: Estrada da Fúria" (Margaret Sixel)
Pensar um bocadinho "fora da caixa", daí que a minha escolha recairia em "The Big Short"
 
Melhores efeitos visuais: - "Ex Machina" (Andrew Whitehurst, Paul Norris, Mark Ardington e Sara Bennett)
Nesta cenário, iria para o tradicional ... Star Wars. Mas não tiro mérito ao "Ex Machina".

Melhor caracterização: - "Mad Max: Estrada da Fúria" (Lesley Vanderwalt, Elka Wardega e Damian Martin)
Dos que estavam nomeados, este era o mais óbvio para ganhar.

Melhor Montagem de Som: - "Mad Max: Estrada da Fúria" (Mark Mangini e David White)
Mais uma vez, teria ido pelo tradicional e a minha escolha seria Star Wars.

Melhor Mistura de Som: - "Mad Max: Estrada da Fúria" (Chris Jenkins, Gregg Rudloff e Ben Osmo)
Nesta categoria teria ido para "O Renascido" ... mas também vou ser sincera, nas categorias de som, eu sou um zero á esquerda.

Melhor banda Sonora: - "Os oito odiados" (Ennio Morricone)
Não vi o filme ... acho que acabei por desistir dos filmes do Tarantino porque, vamos ser sinceros, o homem é uma das pessoas mais pretensiosas que já vi. Por esse motivo, não posso dizer se foi merecido ou não, mas gostava de ter visto o senhor Williams a ganhar, apesar de ser quase uma reciclagem do trabalho anterior.

Melhor canção original: -"Writing's on the wall" ("007-Spectre"), Sam Smith e Jimmy Napes
Okay ... porque raio é que as músicas do 007 continuam a ganhar quando temos musicas como a da senhor Gaga que foi capaz de deixar toda a gente a chorar e mereceu uma ovação?

Melhor documentário: - "Amy", de Asif Kapadia

Melhor documentário em curta-metragem: -"A girl in the river: the price of forgiveness"

Melhor curta-metragem: - "Stutterer", de Benjamin Cleary e Serena Armitage

Melhor curta-metragem de animação: - "Bear Story", de Gabriel Osorio

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Livro #55 a #62 - Saga "Predador da Noite", de Sherrilyn Kenyon (Parte 1)


Esta vai ser uma review colectiva da primeira parte da saga Dark Hunter, ou Predador da Noite como ficou em Portugal.
Esta primeira parte consiste nos seguintes livros:


Há algum tempo que queria reler esta saga e eis que aconteceu e ainda bem, porque haviam pormenores que, com o passar do tempo, foram esquecidos, mas também haviam storylines que não faziam sentido para mim quando as li a primeira vez e agora já o fazem.
Não é segredo nenhum que esta é uma das minhas sagas preferidas. Ainda me lembro de quando peguei no primeiro livro o achar um pouco enfadonho pelo tipo de escrita, mas que já no final estava tão viciada na história que peguei de imediato no segundo livro e mal o terminei fui a correr à livraria mais próxima comprar o terceiro ... tipo, às 10horas da noite.
Estes primeiro livros sempre foram os meus preferidos, sendo que o livro do Talon, "O Abraço da Noite", é o meu preferido da saga inteira.
Muita gente não gosta ou sequer tenta ler esta saga por causa das cenas eróticas explicitas, mas a verdade é que à medida que a história vai avançando essas cenas são cada vez menos e a autora foca-se na história principal.
O livro sete, "Sedução na Noite" é o que eu só posso descrever como "o fim do mundo em cuecas", é como o culminar dos seis livros anteriores, toda a storyline que vem sendo construída tem o clímax nesse livro e outras storylines são criadas. O spin-off da série, "The Chronicles of Nick", tem a sua origem neste livro e as peças começam a encaixar-se todas aqui. As revelações que são feitas nesse livro são plot twists que eu não estava à espera (quando li a saga pela primeira vez) e personagens que, para mim nesta altura, não tinham qualquer importância, ganharam um papel importante neste mundo.
E depois no oitavo livro temos o que acontece depois, as consequências dos acontecimentos relatados no livro anterior. A reacção dos Dark Hunters, as suspeitas criadas pelos acontecimentos. Seria de esperar que eu gostasse mais deste livro, mas a verdade é que soube a pouco, acho que havia tanto por onde desenvolver e a autora acabou por falhar a esse nível.
A segunda parte desta série, a partir da minha divisão, incluí a parte que menos gosto desta saga, que é a parte dos Dream Hunters, mas também incluí o meu segundo livro preferido da saga, "Acheron" ...
Sabe tão bem reviver o inicio da minha aventura literária.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Livro #54 - "A Rapariga que Roubava Livros", de Markus Zusak

Há uns anos atrás, quando o filme saiu, lá o fui ver e quando peguei neste livro ... não me lembrava de nada do filme, mas até foi algo bom, porque, para além de saber que se passava na II Guerra Mundial e que era sobre livros, fui quase que às escuras para esta leitura.
Achei imensa piada o livro ser narrado pela Morte, mas achei um pouco estranho o fascínio que ela tem pela Liesel.
Já há algum tempo que tenho vontade de rever o filme e achei que seria fantástico ler o livro antes, porque, tendo em conta que não me lembro de quase nada da história, seria como ser apresentada à história pela primeira. E não, ainda não revi o filme, mas está na lista de coisas a fazer brevemente.
Não sei porquê, mas achei a personagem principal um pouco "apagada", mas com o desenrolar da história e com um narrador algo hilariante (Morte, és mesmo tu?), rapidamente fui esquecendo esse pequeno pormenor e até eu fiquei fascinada com a Liesel.
Apesar dos seus momentos tristes (e acreditem que são muitos), não consegui deixar de ver esperança na humanidade. Estamos a meio de uma guerra terrível, a própria Morte diz que não tem mãos a medir, mas mesmo assim temos um pai adoptivo a ensinar uma rapariguinha a ler e temos um casal a deixar que ela lhes roube livros para ela ter acesso à literatura.
Odiei o final, mas por ser triste, apesar de saber que provavelmente seria aquilo que aconteceria caso a história fosse verídica.
Na minha opinião, quem gosta de livros tem que, obrigatoriamente, ler este livro. Primeiro por ser um livro sobre livros, e segundo, porque demonstra o quão importante os livros são, mesmo numa situação tão trágica como os tempos da II Guerra Mundial eles foram capazes de dar esperança a uma rapariga que perdera tudo.


Sinopse:
Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em "A Rapariga que Roubava Livros", vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra.
Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Livro #53 - "Brooklyn", de Colm Tóibín

Mais um livro que não terminei, não por ser uma história absurda ou por a escrita ser má, mas estava a ter um desenvolvimento tão lento e as personagens eram tão desinteressantes que acabei por chegar às 150 páginas e coloquei-o de lado e virei-me para o filme.
A escrita do autor é bastante descritiva, especialmente do ambiente à volta da protagonista e já ia a mais de metade do livro e a protagonista ainda nem tinha conhecido um dos dois interesses amorosos. Mas apesar de um pouco enfadonha, a escrita não deixa de ser bonita e simples.
A protagonista, Eilis, é tão desinteressante que não ajudou em nada, não me incentivou a continuar a ler. Fiquei contente por, no filme, ela ser um pouco mais interessante e ter mais vivacidade.
Quanto aos acontecimentos, o filme é bastante fiel ao livro, apesar de terem retirado alguns acontecimentos e algumas personagens, mas que em nada modificam a história e o seu desenvolvimento, apesar de ter gostado da cena em que a loja em que Eilis trabalha em Brooklyn ter feito a transição para integrar clientes de cor, mas no filme não vemos esse acontecimento.
Resumindo, mais vale ver o filme, porque a construção de personagens é mais interessante do que no livro.


Sinopse:
Numa pequena vila irlandesa dos anos cinquenta, Eilis é uma das muitas pessoas da sua geração que não consegue arranjar trabalho. Quando surge uma oportunidade na América, é-lhe evidente que tem de partir. Jovem, sozinha e saudosa, Eilis começa uma nova vida em Brooklyn e a sua tristeza vai sendo gradualmente apaziguada. Quando notícias trágicas a obrigam a regressar à Irlanda, vê-se confrontada com uma escolha terrível: entre o amor e a felicidade na terra a que pertence e as promessas que tem de manter do outro lado do oceano. Uma história de partida e regresso, de amor e perda, da escolha entre a liberdade pessoal e o dever.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Livro #50 a #52 - Legend Trilogy", de Marie Lu

Uf, finalmente uma série coerente. Estava a ver que não ia encontrar uma série distópica que me fosse agradar do inicio ao fim, mas finalmente aconteceu!
Reli o primeiro volume, mais porque queria relembrar alguns pormenores, porque a história base e os acontecimentos importantes ainda estava presentes na minha memória apesar de ter lido o livro pela primeira vez há uns bons anos atrás.
Que posso dizer? Gostei de tudo nesta trilogia desde as personagens, a construção do mundo, o desenvolvimento das personagens, tudo ...
Mas o que mais gostei foi o terceiro livro. Quando terminei o segundo volume comecei a ficar preocupada porque não estava a ver por onde a autora poderia seguir num terceiro volume a não ser que caísse no cliché de haver uma segunda revolução contra o lado que apoiavam a June e o Day.
Qual não é o meu espanto quando o terceiro livro é apenas o "após" revolução e como o novo governo se desenvolveu? Okay, ali para o meio há a luta conta os "maus da fita" que não entenderam a mensagem, mas de resto ... é o que eu tenho ansiado em séries distópicas, um livro que se foque no após revolução, sem grande acontecimentos a nível de lutas e afins, simplesmente como a sociedade lidou com os acontecimentos.
Confesso que no terceiro livro, quando a June vai à Antárctica foi a parte em que eu pensei "OMD é agora que o livro descamba e entra a parte dos alucinogénos que me vai fazer odiar a trilogia". Mas foi apenas por uns momentos e deu para ignorar essa parte.
Imaginem pessoas com uma espécie de holograma permanente em cima da cabeça com um sistema de pontuação. Sim, isso aconteceu. Não, não sei o que passou pela cabeça da autora para meter isso no livro, mas vamos fazer de conta que tal não aconteceu e seguir em frente.
Pelo que sei, os direitos da trilogia foram adquiridos e, supostamente, o filme irá sair este ano. Eu adorava ver o filme, mas a verdade é que não há trailer, noticias, cast ... enfim, mais uma caso como o "Incarceron".
Enfim ... O final foi perfeito. E mais não digo para não fazer spoilers!
Mas para quem gosta de ditopias, esta trilogia é obrigatória. Uma das trilogia mais completas que li.

Sinospe "Legend":
What was once the western United States is now home to the Republic, a nation perpetually at war with its neighbors.
Born into an elite family in one of the Republic's wealthiest districts, fifteen-year-old June is a prodigy being groomed for success in the Republic's highest military circles.
Born into the slums, fifteen-year-old Day is the country's most wanted criminal. But his motives may not be as malicious as they seem.
From very different worlds, June and Day have no reason to cross paths - until the day June's brother, Metias, is murdered and Day becomes the prime suspect.
Caught in the ultimate game of cat and mouse, Day is in a race for his family's survival, while June seeks to avenge Metias's death. But in a shocking turn of events, the two uncover the truth of what has really brought them together, and the sinister lengths their country will go to keep its secrets.

Sinopse "Prodigy":
Injured and on the run, it has been seven days since June and Day barely escaped Los Angeles and the Republic with their lives. Day is believed dead having lost his own brother to an execution squad who thought they were assassinating him. June is now the Republic's most wanted traitor. Desperate for help, they turn to the Patriots - a vigilante rebel group sworn to bring down the Republic. But can they trust them or have they unwittingly become pawns in the most terrifying of political games?

Sinopse "Champion":
He is a Legend.
She is a Prodigy.
Who will be Champion?
June and Day have sacrificed so much for the people of the Republic—and each other—and now their country is on the brink of a new existence. June is back in the good graces of the Republic, working within the government’s elite circles as Princeps-Elect, while Day has been assigned a high-level military position.
But neither could have predicted the circumstances that will reunite them: just when a peace treaty is imminent, a plague outbreak causes panic in the Colonies, and war threatens the Republic’s border cities. This new strain of plague is deadlier than ever, and June is the only one who knows the key to her country’s defense. But saving the lives of thousands will mean asking the one she loves to give up everything.
With heart-pounding action and suspense, Marie Lu’s bestselling trilogy draws to a stunning conclusion.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Dark Hunters vs. Shadowhunters

Este post não se trata de uma review, apenas alguns pensamentos que tenho em redor do tema Shadowhunters e também de uma noticia que saiu recentemente em relação ao facto de a autora Sherrilyn Kenyon ter decidido processar a autora dessa saga, Cassandra Clare. Aviso desde já que é provável que ao longo deste post haja um ou outro spoiler de ambas as séries.
Quando li a trilogia original, ("A Cidade dos Ossos", "A Cidade das Cinzas" e "A Cidade de Vidro"), gostei imenso do mundo que fora criado, bem como alguma das personagens. Quando o filme foi lançado não posso dizer que tenha adorado, mas de maneira geral não o odiei.
Depois disso vieram mais seis livros, três deles a prequela da série e outros três como sequela. Gostei bastante da prequela, mas odiei a sequela, era, como se costuma dizer, espremer a vaca.
Pelas opiniões que via dos fãs ferrenhos da autora, a justificação mais comum era o "a autora teve tanto trabalho a criar aquele universo e quis aproveitar". Pois bem, sim, os autores têm imenso trabalho a criar o universo das suas histórias mas isso não serve, na minha opinião, como desculpa para continuar a criar histórias "à força" dentro desse universo. E foi isso que, a meu ver, aconteceu com este universo. A autora publicou uma excelente trilogia e uma excelente prequela e depois destruiu completamente aquilo que tinha criado ao forçar uma nova história, reciclando os personagens da trilogia original.
Ao forçar a nova storyline, só veio fortalecer a opinião de algumas pessoas de que a autora apenas o fazia pelo dinheiro e fama e que nem sequer queria saber se estava a criar algo bom ou se estava preocupada com o que os fãs poderiam gostar ou sequer se estava a "destruir" aquilo que ela própria tinha criado.
E depois veio a série televisiva. Dez minutos depois de começar a ver o primeiro episódio eu só pensava "não, nop, não". Na minha opinião, aquilo é pior que o filme e, mais uma vez, foi o forçar de algo que não tinha resultado no passado.
Não vou reclamar de aparência de actores (okay, vou, mas mais a frente explico), mas sim das suas actuações. Foi mau, muito mau. E aqueles supostos efeitos especiais e props? Os meus dentes rangem só de pensar no quão horrível aqueles 40 minutos foram.
Quanto a aparência dos actores, não, não vou reclamar da cor do cabelo da Clary ou do facto do Luke ser interpretado por um actor afro-americano. A meu ver, no caso do Luke, desde que haja coerência quando, e se, a irmã dele aparecer, por mim tudo bem (okay, não que me interesse muito, visto que perdi 40 minutos com a série e não pretendo voltar a perder tempo com ela). Não, o meu problema com a aparência das personagens cinge-se em apenas uma pessoa: Valentine.
Quando saíram as noticias do casting, fiquei bastante contente com a pessoa que eles escolheram para Valentine, porque tinha gostado bastante do trabalho do senhor (que nem sei o nome) em Reign, mas depois de ver o primeiro episódio, nem por isso (não tenho nada de mau a apontar às capacidades de actuação do senhor, simplesmente a maneira como ele se integra nesta série) .
Quem conhece a história sabe que o Valentine se fez passar pelo pai do Jace, e para que tal funcione há que haver algumas semelhanças entre os actores escolhidos para essas personagens, certo? Os senhores que organizaram o casting acharam que não, devem de ter pensado "vamos meter ali um actor conhecido sem nos preocuparmos com o pequeno detalhe que a Clary e o Jace podem ser irmãos", mesmo que nem a Jocelyn ou o Valentine tenham traços que dê para levar as pessoas a acharem que isso, em determinado ponto, seja possível.
Arrependo-me muito de ter lido a série até ao ponto que li. Aliás, a semana passada ainda tentei pegar no "A Cidade do Fogo Celestial" e meia dúzia de páginas depois pousei o livro para não correr o risco de vomitar. Devia de ter parado depois de ler a prequela. Nada de quarto ou quinto livro.
E agora temos a senhor Sherrilyn Kenyon metida ao barulho.
Pelo que me apercebi das noticias que fui lendo, ela não é a primeira pessoa a acusar a senhora Clare de plágio e também já há uns anos atrás a tinha avisado para ela alterar cenas dos seus livros (se não me engano, o titulo Shadowhunters estava incluído nessas alterações).
Ora, pouco antes desta noticia sair, eu comecei a reler os livros da saga Dark Hunters e, sinceramente, não vejo semelhança alguma entre as séries. Já saiu uma lista sobre os pontos que a SK se baseia para processar e são bastante vagos, milhentos livros têm essa premissa e, como grande fã da série Dark Hunters, sinto que deveria de estar ofendida por a senhora SK querer comparar a sua saga com a da senhora Clare. Não há comparação.
Claro que depois começaram a surgir teorias de que a SK queria apenas aproveitar a onda de popularidade que a outra série tem recebido, que agora que a série Shadowhunters estreou, a série dela não vai avançar para a adaptação televisiva ...
Bem, se formos a ver, as séries não têm semelhança, a série Dark Hunters tem os direitos comprados para uma série televisiva, a série das crónicas do Nick tem os direitos comprados para filmes e a série Were Hunters tem os direitos comprados para uma série de animação ... por isso, a não ser que a senhora SK venha a publico confirmar que a série Dark Hunters já não vai ser adaptada para a televisão, não acredito que a série tenha recebido luz vermelha.
E depois acho estranho que a noticia venha apenas do lado de uma das autoras. Não há qualquer comentário feito pela SK ou pela sua equipa, tudo o que foi divulgado ao publico veio do lado da Cassandra Clare, o que, a meu ver, invalida o argumento da busca de popularidade pela SK, porque se fosse esse o caso, ela estaria a gritar aos sete ventos, que ia processar a Cassandra Clare.
Mas o que é que eu sei? Nada, elas que se resolvam, que entretanto eu vou aproveitar o excelente trabalho que a senhor Kenyon fez com os seus Dark Hunters.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Livro #49 - "O Lar da Senhora Peregrine Para Crianças Peculiares", de Ransom Riggs

Eu não sei o que se passa com os livros que estou a ler este ano, mas alguns deles são bastante estranhos. Okay, estranhos no bom sentido, mas mesmo assim, estranhos.
Este foi um deles. Não sei se foi a temática ou o facto de estar a pensar em American Horror Story: Freak Show ou as fotografias que acompanham a história. Mas de uma coisa tenho a certeza, fiquei ainda mais ansiosa pelo filme, porque agora tenho 100% certeza que não há melhor realizador para esta história que não o Tim Burton. Se ele fizer asneira com este filme, a minha fé no cinema cai por terra.
O livro em si não foi, na minha opinião, nada por aí além, até porque é o primeiro livro de uma trilogia. Foi uma boa apresentação do mundo das crianças da Senhora Peregrine, mas não senti aquela ânsia e curiosidade de voltar a pegar nele de cada vez que pousava o livro, talvez porque é um bocado parado em termos de acção.
Sim, é mesmo isso. O livro em si é parado, mas a história, pela sua originalidade, é fascinante. E as fotografias que acompanham a história ajudam imenso a imaginação.
Eu adoro um livro que que tenha mais do que simples palavras. A estética do livro ajuda imenso e acho que cada vez mais os autores e editoras estão a aperceber-se disso.
Quem pegar neste livro com a esperança de encontrar um história de terror, desengane-se. Eu arrisco-me a dizer que caí mais na categoria do mistério do que propriamente no de terror.
Sinceramente não sei quando irei pegar no segundo livro porque não fiquei muito ansiosa ou curiosa. Mas apesar disso tudo, é um bom livro e recomendo-o.


Sinopse:
Uma ilha misteriosa. Uma casa abandonada e uma estranha colecção de fotografias peculiares.
Uma terrível tragédia familiar leva Jacob, um jovem de 16 anos, a uma ilha remota na costa do País de Gales, onde vai encontrar as ruínas do Lar para Crianças Peculiares, criado pela senhora Peregrine.
Ao explorar os quartos e corredores abandonados, apercebe-se de que as crianças do lar eram mais do que apenas peculiares; podiam também ser perigosas. É possível que tenham sido mantidas enclausuradas numa ilha quase deserta por um bom motivo. E, por incrível que pareça, podem ainda estar vivas… Um romance arrepiante, ilustrado com fantasmagóricas fotografias vintage, que fará as delícias de adultos, jovens e todos aqueles que apreciam o suspense.

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Livro #48 - "A Ilha dos Perdidos", de Melissa de la Cruz

Este foi um daqueles livros que me apanhou completamente de surpresa. Eu sabia sobre o que era, apenas não esperava gostar tanto dele como gostei.
Sendo eu fã da Disney, mas também fã dos vilões, este livro tornou-se quase como que um regresso à infancia. Temos vilões antigos e até os mais recentes, como por exemplo, o Dr. Facilier de "A Princesa e o Sapo", que eu simplesmente adoro. E depois há aquelas pequenas referências às histórias adaptadas pela Disney.
A autora conseguiu criar uma história moderna, mas sem nunca esquecer as histórias dos filmes. Algo que me fez rir bastante é foi o facto de os filhos do Gaston ("Bela e o Monstro") se chamarem Gaston ... os dois filhos. É algo tão típico da personagem, o egocentrismo, e são esses tipos de pequenos detalhes que a autora não se esqueceu.
Este livro é uma prequela do filme "Os Descendentes" do Disney Channel, e confesso que está tão bem estruturada (o que às vezes é raro acontecer) e o filme dá um bom seguimento à história.
É uma história mais do que óbvia, mas não deixa de ser boa. Mas confesso que ia um pouco a medo porque já tinha lido um dos livros da autora, "Witches of East End", e não me agradou muito, não pela escrita, mas pela história em si, mas tal não aconteceu com este livro e ainda bem.
E mal posso esperar que a sequela seja lançada, porque sem sombra de dúvida que a vou ler. Como é óbvio, aconselho o livro e o filme, especialmente para aqueles que são fãs da Disney, mas mais para os adultos que cresceram, como eu, com os bons velhos clássicos.

Sinopse:
Há vinte anos, todos os vilões do Mal foram banidos do reino de Auradon para a Ilha dos Perdidos, um local sinistro e sombrio protegido por um campo de forças que torna impossível que saiam de lá. Desprovidos dos seus poderes mágicos, os vilões vivem agora em isolamento total, esquecidos pelo mundo. Mas escondido na Fortaleza Proibida está o Olho de Dragão: a chave para a verdadeira escuridão e a única esperança dos vilões escaparem. Apenas os vilões mais inteligentes, malvados e ruins podem encontrá-lo… quem serão? Na busca pelo Olho do Dragão, estes miúdos são a prova de que lá por fazerem parte de uma árvore genealógica malvada, não quer dizer que ser bom seja assim tão mau.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Livro #46 e #47 - "Crossed" & "Reached", de Ally Condie

Esta é uma daquelas séries que tinha tudo para ser uma boa série e depois ... puff.
Pouco me lembrava da personalidade das personagens, mas lembrava-me bem da premissa da trilogia e era algo novo e original, por esse motivo a suposição era que dali para a frente a série só podia ficar melhor. Como estava errada.
Consegui, a muito custo, terminar o segundo livro, mas o terceiro livro ficou pelas cem páginas.
As personagens eram tão, tão, tão más. Não sei se é por já estar mais do que habituada a criar um certo ódio a personagens choramingas, mas a verdade é que a personagem feminina principal é tão irritante, tão burrinha que até dá vontade de vomitar. E a personagem masculina principal (Ky, não sei se o Xander pode ser considerado como personagem principal) é tão desinteressante que até dá sono.
E depois temos a escrita da autora ... até uma criança de sete anos consegue escrever algo melhor que ela.
Odeio livro em que seja à base do "blábláblá - disse A ... blébléblé - disse B" e nestes livros isso é "o pão nosso de cada dia".
Ponto positivo desta saga? As lindas capas.
E ficamos por aqui.
Dei uma estrela a cada um dos livros porque não há classificação menor.


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Uma espécie de Unhaul - Venda de livros em segunda mão

Há cerca de uma semana atrás a minha irmã veio falar comigo sobre uma feira que se vai realizar no Porto, que consiste na venda de coisas usadas e como ela sabe que eu tinha alguns livro que pretendia vender, perguntou-me se eu queria aproveitar.
Eu sou daquelas pessoas que não se "livra" de livro com facilidade, mas há alguns livros que são edições diferentes das que tenho nas prateleiras e outras em que prefiro a edição em inglês mas tenho as edições portuguesas. Resultado? Esses livros estão numa caixa à espera de um destino que não as minhas prateleiras.
Mas depois dessa conversa comecei a olhar para a minha TBR e estava na hora de ser sincera comigo e capacitar-me que tenho livros que nunca na vida vou ler.
Por esse motivo, ontem meti mãos à obra e comecei a separar livros.
Por isso, antes de os levar para a feira decidi colocar aqui a lista de livros que vou vender, para o caso de alguém estar interessado neles. Eles estão divididos em duas listas, a lista dos 3 euros e a lista dos 5 euros. A maioria dos livros a 3 euros são em inglês e a maioria dos de 5 euros são em português. Eles estão todos em boas condições e alguns deles estão novinhos em folha e nunca foram sequer lidos.
Como é obvio, o objectivo, para além de os despachar para alguém que lhes dê uso, é juntar algum dinheiro. Por esse motivo, quem os comprar terá que pagar os portes (o que em Portugal temos a sorte de não ser caro porque há desconto para o envio de livros).
Caso estejam interessados em alguns livros, podem deixar um comentário neste post ou enviar um e-mail para diana.f.paiva@gmail.com para os comprar ou para esclarecerem dúvidas, tipo, imagens do livro que estejam interessados e afins.
Ora vamos lá às listas então:
Livros a 3 euros


- "The Darkest Touch" de Gena Showalter
- "O Beijo Mais Escuro" de Gena Showalter
- "The Darkest Night" de Gena Showalter
- "Dark Beginnings" de Gena Showalter
- "Wicked Nights" de Gena Showalter
- "Palavras Escuras" de Gena Showalter
- "Paixão Escura" de Gena Showalter
- "Mentira Escura" de Gena Showalter
- "O Prazer Mais Escuro" de Gena Showalter
- "Wicked Deeds on a Winter´s Night" de Kresley Cole
- "Dark Needs at Night´s Edge" de Kresley Cole
- "Kiss of a Demon King" de Kresley Cole
- "Pleasure of a Dark Prince" de Kresley Cole
- "Burning Dawn" de Gena Showalter
- "The Mediator - Twilight" de Meg Cabot
- "All American Girls - Ready or Not" de Meg Cabot
- "Size Doesn't Matter" de Meg Cabot
- "Last Sacrifice" de Richelle Mead
- "Spirit Bound" de Richelle Mead
- "Blood Promise" de Richelle Mead
- "Shadow Kiss" de Richelle Mead
- "Frostbite" de Richelle Mead
- "Succubus Shadows" de Richelle Mead
- "Thorn Queen" de Richelle Mead
- "Succubus Heat" de Richelle Mead
- "Storm Born" de Richelle Mead
- "Chosen" de P.C. e Kristin Cast
- "Betrayed" de P.C. e Kristin Cast
- "Lover Avenged" de J.R. Ward
- "Lover Mine" de J.R. Ward
- "Lover Unleashed" de J.R. Ward
- "The Hunchback of Notre Dame" de Victor Hugo
- "The Guardian" de Sherrilyn Kenyon
- "Retribution" de Sherrilyn Kenyon
- "No Mercy" de Sherrilyn Kenyon
- "Seize the Night" de Sherrilyn Kenyon
- "Dark Side of the Moon" de Sherrilyn Kenyon
- "The Dream Hunter" de Sherrilyn Kenyon
- "Upon the Midnight Clear" de Sherrilyn Kenyon
- "Sins of the Night" de Sherrilyn Kenyon
- "One Silent Night" de Sherrilyn Kenyon
- "Bad Moon Rising" de Sherrilyn Kenyon
- "Dream Chaser" de Sherrilyn Kenyon
- "Dream Warrior" de Sherrilyn Kenyon
- "Night Play" de Sherrilyn Kenyon
- "Unleash the Night" de Sherrilyn Kenyon
- "Devil May Cry" de Sherrilyn Kenyon
- "Fifty Shades of Grey" de EL James

Livros a 5 euros


- "Desejar" de Carrie Jones
- "Sangue de Anjo" de Nalini Singh
- "Desejada" de P.C. Cast
- "Renascida" de P.C. Cast
- "O Dom" de Alison Croggon
- "O Abismo" de Wolfgang Hohlbein
- "O Vampiro" de Wolfgang Hohlbein
- "O Dardo de Kushiel" de Jacqueline Cary
- "A Luz do Fogo" de Sophie Jordan
- "O Beijo dos Elfos" de Aprilynne Pike
- "Ilusões" de Aprilynne Pike
- "Feitiços" de Aprilynne Pike
- "Wicked Lovely - Frágil Eternidade" de Melissa Marr
- "Wicked Lovely - Tatuagem" de Melissa Marr
- "Wicked Lovely - Amores Rebeldes" de Melissa Marr
- "A Lenda Negra" de Christine Feehan
- "Hamlet" de William Shakespear
- "Anjo Sombrio" de Cynthia Hand
- "Celestial" de Cynthia Hand
- "Lover Reborn" de J.R. Ward
- "The Black Dagger Brotherhood - An Insider's Guide" de J.R. Ward
- "Harry Potter e a Câmara dos Segredos" de J.K. Rowling (2 Exemplares)
- "Harry Potter e a Pedra Filosofal" de J.K. Rowling
- "The Golden Lily" de Richelle Mead (Hardcover)
- "Bloodlines" de Richelle Mead (Hardcover)
- "O Hobbit" de J.R.R. Tolkien
- "O Senhor dos Anéis - As Duas Torres" de J.R.R. Tolkien
- "Desejo Insaciável" de Kresley Cole
- "Delirium" Lauren Oliver
- "Academia de Vampiros" de Richelle Mead
- "Promessa de Sangue" de Richelle Mead
- "O Beijo das Sombras" de Richelle Mead
- "Beijo Gelado" de Richelle Mead
- "O Mago - Aprendiz" de Raymond E. Feist
- "Anoitecer" de Karen Marie Moning
- "Vingança" de Karen Marie Moning
- "As Filhas do Rei" de Nathalie Mallet
- "Orbias" de Fábio Ventura
- "O Décimo Terceiro Poder" de Madalena Santos
- "A Coroa de Sangue" Madalena Santos
- "O Mundo de Sofia" de Jostein Gaarder
- "A Muralha de Gelo" de George R.R. Martin
- "A Fúria dos Reis" de George R.R. Martin
- "Assassin's Creed - Renascença" de Oliver Bowden
- "Assassin's Creed - Cruzada Secreta" de Oliver Bowden
- "Assassin's Credd - Bandeira Negra" de Oliver Bowden
- "A Trilogia do Elfo Negro - Exílio" de R.A. Salvatore
- "Midnighters - Meio-Dia Azul" de Scott Westerfeld
- "Midnighters - A Hora Secreta" de Scott Westerfeld
- "Midnighters - No Limiar das Trevas" de Scott Westerfeld
- "Paranormalidade" de Kristen White
- "A Família Radley" de Matt Haig
- "Legend" de Marie Lu
- "O Vampiro Lestat" de Anne Rice
- "Entrevista com o Vampiro" de Anne Rice
- "Mulherzinhas" de Louisa May Alcott
- "As Profecias de Nostradamus" de Serge Hutin
- "O Vampiro Secreto" de L.J. Smith
- "As Filhas das Trevas" de L.J. Smith
- "A Escolhida" de L.J. Smith
- "Sangue Gelado" de Claudia Gray
- "Evernight" de Claudia Gray
- "Ampulheta" de Claudia Gray
- "Sob o Céu Que Não Existe" de Veronica Rossi
- "Angelologia" de Danielle Trussoni
- "Arcanum" de Thomas Wheeler

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Livro #39 a #45 - The Morganville Vampires series, de Rachel Caine


[Contêm Spoilers]
Oh, esta longa série ... que eu comecei a ler porque sempre que ia à biblioteca em Edinburgh os livros apareciam-me à frente.
Então, este ano li os seguinte livros e short stories desta série:
- "Ghost Town"
- "Worth Living For"
- "Bite Club"
- "Last Breath"
- "Anger Management"
- "Black Dawn"
- "Bitter Blood"
- "Fall of Night"
- "Daylighters"
- "Whisper in the Dark"
Demorei imenso tempo a terminar a série. Quer dizer, eu comecei a lê-la há cerca de uns três anos. Não é que não gostasse dos livros ou que eles fossem cansativos de ler, simplesmente aparecia sempre algo que me chamava mais a atenção.
De maneira geral gostei bastante da série, mas fiquei com a impressão que na primeira metade da série a autora não sabia que direcção dar à história porque apenas nos últimos livros é que se formou uma série a sério.
Basicamente uma pessoa pode pegar nos primeiros livros e ler sem qualquer ordem alguma uma vez que cada livros continha a sua própria historia e não havia nada que indicasse uma cronologia a nível de acontecimentos a não ser o desenvolvimento da relação entre personagens.
Quando chegamos ao "Last Breath" é-nos apresentada uma criatura chamada draug, uma espécie que caça vampiros para sobreviver e que se desloca através da água.
Confesso que não gostei muito desta parte da série, mas foi mais devido ao facto de não ter gostado da criatura draug do que outra coisa.
Cheguei mesmo a dar duas estrelas a um dos livros porque foi um dos livros mais parado da série e não muito interessante. Mas contrariamente a outras séries, há um motivo para o livro ter sido parado, apesar de só no livro seguinte é que o leitor se apercebe que aquele livro faz sentido, que as peças se encaixam.
Nos dois últimos livros, depois de terem derrotado a draug, é-nos apresentado um grupo de humanos chamados Daylighters, basicamente, caçadores de vampiros. O penúltimo livro é interessante, porque é passado fora de Morganville.
Quanto ao último ... para ser sincera, pareceu-me bastante apressado. Eram demasiados acontecimentos para um único livro.
Eu entendo que a autora quisesse terminar a saga porque estava a ficar demasiado grande (quinze livros, sem contar com as short stories), mas mesmo assim, necessitava de um 16º para deixar o 15º "respirar". Tudo acontecia a correr, o que originava que as coisas parecessem correr sempre a favor dos "bons da fita".
E depois temos um dos poucos OTP que realmente gosto. Eu juro que adoro a Claire e o Shane e a relação deles. Quer dizer, está uma relação tão bem retratada. Por norma, na maioria dos livros, o rapaz faz algo de errado, ele e a rapariga chateiam-se, separam-se e depois está tudo perdoado porque o rapaz faz um gesto romântico e viveram felizes para sempre.
Nos últimos livros a Claire e o Shane discutem e eu só pensava: "lá vamos nós outra vez. vai ser como em todos os outros livros e lá vou eu perder a minha fé no casal."
Não foi assim. Muito longe disso. O penúltimo livro é passado fora de Morganville porque depois da discussão a Claire acaba por decidir aceitar a proposta do MIT. E o que é que o Shane faz? Vai atrás dela e vigia-a sem ela saber.
Ela achou o gesto romântico? Um bocadinho. Ela perdoou-lhe as discussões anteriores e o facto de ele ter dado uma de stalker? Não a 100%. Ela volta para Morganville com ele mas a relação continua em stand by e explica-lhe que, sim senhora, ainda está apaixonada por ele, mas que naquele momento não o consegue perdoar a 100% e que há ali muitos pontos na relação que têm que ser trabalhados.
Claro que depois há uma situação de vida ou morte e eles acabam por reatar a relação ... mas hey, era o último livro, algo tinha que o fazer ficar juntos.
Quanto ao fim geral da série ... meh. Porquê "meh"? A série termina com o casamento da Claire com o Shane. Perfeito, certo? Não para mim. No tal livro "parado" (já não me lembro qual é porque li quase tudo seguido e é complicado separar o que aconteceu num e o que aconteceu noutro) o Shane é induzido numa espécie de coma e tem sonhos sobre a sua vida perfeita e num dos episódios a Claire e ele têm uma filha e têm uma vida perfeita, blá, blá, blá. Quando as coisas voltam à normalidade, ele fala desse sonho à Claire, porque ele quer saber o nome da criança e eles criam ali um diálogo sobre o futuro e eu queria ver como é que, depois do casamento, era a vida deles. Uma espécie de resumo. Quer dizer, eles moram numa cidade governada por vampiros, os humanos acabaram de convencer os vampiros que merecem estar em pé de igualdade com eles e a história acaba assim? Com um casamento e nada mais?
E depois temos a pergunta que me tem perseguido desde o início da série: mas quem raio incendiou a casa do Shane??? Em todos os livros é referido o incidente mas a série terminou e eu ainda não sei se foi realmente a Monica ou se não.
Eu espero que "Daylighters" não seja o último livro da série (okay, não é porque vai sair um livro com short stories, mas dá para perceber a ideia), porque acho que ainda há para ali meia dúzia de perguntas por responder.
E eles não mataram o Myrnin!!!!!

"Black Dawn" 


"Ghost Town" / "Bite Club" / "Daylighters"


"Last Breath" / "Bitter Blood" / "Fall of Night" 

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Livro #34 a #38 - Anjo Caído series, de Lauren Kate

[Contêm Spoilers]
Hunf. Okay. Oh, nem sei como começar. Quer dizer, não quero começar a ser mázinha e por isso ... okay, vamos lá.
Primeiro que tudo, tive que reler o primeiro livro da saga porque já o tinha lido há uns anos atrás e, para dizer a verdade, quando o terminei, na altura, não me lembrava de nada dele. A sério, se quando eu terminei de ler me perguntassem sobre a história do livro a única coisa que conseguiria dizer era que o tema eram anjos e isso porque aparece uma espécie de anjo na capa e, óbvio, pelo título da saga e do livro.
As classificações que dei forma quase todas de duas estrelas, mas, para ser sincera, foi mais porque não queria ser muito mázinha e não me perguntem porquê uma vez que não tenho problema algum em dar uma estrela a um livro que não me agrade.
Enfim, basicamente e para não demorar muito, peguem em Twilight e substituam os vampiros por anjos. Okay, não a nível da história, mas a personalidade das personagens. Não gostei delas, eram irritantes e foi demasiado difícil acreditar que alguém se pudesse relacionar com elas.
A nível de história. Acho que nunca li nada que pudesse ser tão previsível. No primeiro e segundo livro é visível que a Lucy é um fallen angel, que de alguma maneira ela estava relacionada com Lucifer e que estava ligada á queda dos anjos.
E o romance entre a Lucy e o Daniel? Oh coisinha mais irritante. Okay, eles acabaram de se conhecer e estão imediatamente apaixonados (okay, o Daniel já está apaixonado há séculos, mas a Lucy ...). Sim, sim, eles estão destinados e ao longo dos séculos o cenário repete-se ... mas não é credível, não me perguntem porquê, uma vez que há livros em que tal funciona mas neste não.
O único ponto positivo desta saga? O terceiro livro. Dos cinco livros (quatro livros da história original e um de short stories) que li o terceiro foi o que mais me chamou a atenção e que gostei realmente de ler.
Neste livro a Lucy anda a saltar de século em século e foi isso que gostei e foi por isso que lhe dei quatro estrelas.
Achei interessante a maneira como a autora entrelaçou a história do casal com eventos históricos. Desde a Antiga China, ao teatro shakesperiano, passando por uma das Guerras Mundiais.
E os pontos positivos ficam-se por aí.
Sinceramente, acho que a bonita escrita da autora foi desperdiçada nesta saga. E para mim a saga terminou com o quarto livro, apesar de o ano passado a autora ter editado mais um livro sobre a história do Cam, bem como não irei ler as short stories, para além das que estavam no "Fallen in Love".

"Anjo Caído" / "Tomento" / "Fallen in Love" / Êxtase" 

"Paixão"


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Bookshop #1




Ufa ... para além de ler imenso, em Janeiro também comprei imensos livros.
Desculpa preferida? São os saldos!
- "Lost Stars" de Claudia Gray
- "Legend", "Prodigy" e "Champion" de Marie Lu
- "The Little Prince" de Antoine Saint-Exupéry
- "The Martian" de Andy Weir
- "The Strange Case of Dr Jekyll and Mr Hyde" de Robert Louis Stevenson
- "Animal Farm" de George Orwell
- "The Bone Season" e "The Mime Order" de Samantha Shannon
- "Steelheart" e "Firefight" de Brandon Sanderson
- "Brooklyn" de Colm Tóibín
- "Carol" de Patricia Highsmith
- "A Queda de Wall Street" de Michael Lewis
- "Saga: Volume 5" de Brian K. Vaughan e Fiona Staples
- "Dead of Winter" de Kresley Cole
- "Pride, Prejudice and Zombies" de Jane Austen e Seth Grahame-Smith
- "Harry Potter e a Pedra Filosofal" e "Harry Potter e a Câmara dos Segredos" de J.K. Rowlings
- "Underworld" e "Awaken" de Meg Cabot
- "Abandom" de Meg Cabot
- "The 5th Wave" de Rick Yancey
- "A Rapariga que Roubava Livros" de Markus Zusak
- "O Quidditch Através dos Tempos" de J.K. Rowling
- "Monstros Fantásticos & Onde Encontrá-los" de J.K. Rowling
- "Gregor The Overlander" de Suzanne Collins
- "Mary Poppins" de P.L. Travers
- "P.S. Ainda te Amo" de Jenny Han
- "Os Sombras" de J.R. Ward

Acabei por comprar a trilogia completa de "Legend" em inglês, apesar de ter o primeiro livro em português. 
Outro livro que também tenho em português é "O Principezinho" mas esta edição em inglês é tão linda. Hardcover, as margens das páginas em dourado ... tão linda.
E Harry Potter ... eu tinha os originais (as capas portuguesas originais), mas vendi-os há uns anos atrás e ainda bem ... adoro as novas capas e a lombada. 
E sim, comprei um Funko Pop da Rey. Eu queria muuuuito um do Poe ou do BB-8, mas a Rey também está no Top 3 e eu não resisti.
Tantos livros novos e tão lindos que acho que a minha TBR de Fevereiro vai mudar drásticamente. Quer dizer ... Mary Poppins?  Bah ... eu não acho que ela vai mudar, eu tenho quase a certeza.
E por fim ... a minha irmã foi passar férias a Londres e Lodz e ela conhece-me tão bem que como recordação trouxe-me livros.
Um livro de pintar e o segundo livro da duologia "Don Tillman".

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Top 5 Wednesday - Biggest Badasses

Ora, Biggest Badasses ... hum, algo raro hoje em dia quando a literatura está cheia de donzelas em perigo e príncipes clichés que as vão salvar.
Tentei não repetir livros/sagas, por isso acabei por emparelhar os casais.

1 - Acheron Parthenopaeus, saga "Dark Hunters" de Sherrilyn Kenyon

O rei dos badasses ... Eu adoro o senhor Ash e ... nem sei o que dizer sem fazer spoilers, mas vamos dizer que ele já era um badass antes de nascer.

2 - Dimitri Belikov / Rose Hathaway, saga "Vampire Academy" e "Bloodlines" de Richelle Mead

Não quero repetir sagas neste top, por isso acabei por emparelhar casais. Ai Dimitri, Dimitri, ... poderias ter melhor par que a Rose? Não, porque os dois são badasses e simplesmente completam-se.

3 - Nix, saga "Immortals After Dark" de Kresley Cole
Eu não faço ideia da história original da Nix, mas a verdade é que nunca é referido uma luta fisica porque a senhora Nix consegue deixar qualquer um KO só com palavras. Além disso, toda a gente acha que ela tem um parafuso a menos e que deveria de estar num hospício. O que há para não gostar nela?

4 - Claire Danvers / Shane Collins, saga "The Morganville Vampires" de Rachel Caine

Este deve de ser dos poucos OTP que eu gosto realmente e ... imaginem a situação; eles são humanos e vivem numa cidade a abarrotar de vampiros ... cliché ao principio, mas o facto de eles não seguirem as regras impostas pelos vamps e não se deixarem ser vitimas das circunstancias ... badass.

5 - June Iparis, saga "Legend" de Marie Lu

Okay, acabei ontem de ler esta trilogia e ... eu adoro personagens femininas que não são as típicas donzelas à espera de serem socorridas e a June definitivamente encaixa-se nessa categoria. E mais não digo para não criar spoilers.