Okay, este top não foi assim tão difícil de fazer. Só a meio do ano é que comecei mesmo a sério a ler, ou seja, poucos foram os livros mesmo interessantes que li ou que marcaram o ano. Coloquei-os pela ordem em que os li, porque senão aí sim iria ser mais difícil de decidir.
1 - "28 Dias" de David Safier
Apesar de ser um livro de ficção, é inspirado em factos reais e foi interessante ler um livro sobre a II Guerra Mundial que não tivesse como cenário um campo de concentração mas sim um gueto.
2 - "A Invenção de Hugo Cabret" de Brian Selznick
Andava há anos para ler este livro, desde a primeira vez que vi o filme, mas eu queria versão hardcover e era bastante caro, mas quando passei pela FNAC e ele estava em promoção, foi a oportunidade ideal.
Apesar de ser um pouco infantil, os desenhos complementam a história e é sempre bom ler o livro que deu origem a um grande filme.
3 - "No Anexo" de Sharon Dogar
Este deve de ter sido o livro revelação para mim no que diz respeito aos livros da II Guerra Mundial. Como já disse várias vezes, o Peter van Pels sempre foi uma pessoa que me chamou atenção e ter descoberto, por puro acaso (o livro estava a cinco euros no Continente e eu nem sequer li a sinopse, peguei nele e fui-me embora), este livro foi algo fantástico.
4 - "Os Bebés de Auschwitz" de Wendy Holden
Como explicar a mensagem positiva que um livro destes transmite? É uma história triste, mas com uma forte mensagem de sobrevivência e que todas as pessoas deveriam de ler.
5 - "The Boy Who Loved Anne Frank" de Ellen Feldman
Nunca me vou cansar de louvar e recomendar este livro. Sim, é ficção, mas retrata tão bem a mente de um sobrevivente dos campos de concentração que é de admirar como é que a autora o consegui fazer de forma tão eximia.
6 - "Red Queen" de Victoria Aveyard
Este livro dividiu tanto a minha opinião, mas há medida que o tempo vai passando, cada vez mais vou gostando dele. É quase como se a autora tivesse pegado em várias histórias distópicas que andam a circular por aí, retirasse o melhor que há nelas e as colocasse numa única saga. Normalmente torceria o nariz a isso, mas curiosamente, neste caso, eu gosto.
7 - "Manifesto de Como Ser Interessante" de Holly Bourne
Este é O livro ... eu não sei mesmo que mais dizer em relação a ele porque fiquei sem elogios para lhe dar.
8 - "Cinder" de Marissa Meyer
Eu já andava a adiar esta saga há imenso tempo e ainda bem, porque senão ia ter que esperar que os livros seguinte saíssem e ia desesperar. O segundo livro desta saga desiludiu um pouco, mas estou a gostar bastante de "Cress" e provavelmente seria o "Cress" que estaria nesta lista em vez de "Cinder" caso o tivesse terminado, mas que se há-de fazer?
É uma saga fantástica e bem executada.
9 - "Poison Princess" de Kresley Cole
Primeiro estranha-se e depois entranha-se. Este livro não estaria aqui se não fosse pela originalidade. Das milhentas sagas distópicas que por aí andam, esta deve de ser das mais originais que já li. Enquanto que em "Hunger Games" ou "Divergente" mal a leitura começa estamos logo no mundo criado depois de uma grande mudança (normalmente, guerra ou desastre natural), neste livro acompanhamos os últimos dias antes de o mundo ser virado do avesso e só depois somos transportados para o cenário pós apocalíptico. E depois tem a parte da Arcana que foi bastante interessante.
10 - "Alice Through the Zombie Glass" de Gena Showalter
Teorias estúpidas de Zombies colocadas de parte, é uma boa história e o romance nesta saga é de chorar por mais. Deve de ser dos poucos livros em que eu realmente gosto do casal principal. O primeiro livro foi uma pouco fraco, mas os dois seguintes foram bem intensos e recomenda-se.
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