E não é que o primeiro mês do ano chegou ao fim? E eu quase que nem dei por isso?
E as leituras não foram assim muito boas, tenho que confessar. Depois de no inicio ter apanhado livros bastante maus, comecei a pensar que o mês estava amaldiçoado e que nenhum livro me ia agradar, mas lá para o meio do mês as coisas começaram a melhorar e depois surgiu um pequeno livrinho que ainda hoje penso nele e que, pela primeira vez em muito tempo, me fez abrandar o ritmo de leitura de propósito só para fazer durar a leitura.
Ora, mas vamos por ordem cronológica de leituras. Li dois livros de Sarina Bowen, uma escritora que li pela primeira vez o ano passado (graças aos livros da senhora Elle Kennedy) e, apesar de não terem estado ao nível de "Him", foram leituras agradáveis, como sempre.
Depois disso veio o magnifico "The Princess Diarist" de Carrie Fisher. Desde pequena que o mundo de Star Wars me fascina, mas nunca me passou pela cabeça ler um livro de Carrie Fisher, apesar de saber que eles existiam. Com a morte da actriz, a curiosidade foi despertada e lá peguei no livro, que praticamente foi lido de capa a capa sem interrupção. Há tanto tempo que não me ria, mas rir a bom rir, com um livro. A história em si não é nada demais, pode quase ser considerada "artigo de revista cor de rosa", mas a escrita dela é tão cómica e depois de ver o documentário sobre ela e a mãe que era fácil ver esse sentido de humor.
Mais alguns livros que até foram engraçados e eis que chega o grande livro deste mês, "And I Darken" de Kiersten White. Tenho este livro aqui desde o ano passo e antes de o comprar já ele este no "cart" várias vezes, mas acabava sempre por preferir outro e o mesmo se passou com a leitura dele. Não sei explicar porquê, mas olhava para ele e preferia sempre ler outro que não aquele. Mas depois de vários romances seguidos, lá peguei nele e wooow.
O livro é tão bom, não só a nível de escrita (o que me surpreendeu bastante) mas a história em si também. Estava à espera de elementos de fantasia visto que é inspirado na história de Vlad Tepes, ou Vlad the Impaler, ou Vlad Drácula. Pensei que do nada fossem saltar vampiros e afins, mas não ... nada de magia, nada de vampiros, tudo normal, tudo humano.
Seguimos a história de Lada desde o nascimento e, graças à virgem da natação, ela não é nenhuma donzela à espera de ser salva. Pela primeira vez em muito tempo, aparece-me uma heroína que gosta de lutar e não porque é obrigada. Quando tiver tempo falarei mais sobre este livro, mas fica a dica ... PEGUEM NESTE LIVRO JÁ!!!
E depois disto tudo, lá voltei a pegar na saga Harry Potter. Não, eu não li esta saga quando era pequena, mas achei que estava na hora, pelo menos para poder dizer que a li. Quatro livros desta saga foram lidos este mês e agora estou a tirar umas mini férias de HP para depois terminar a saga.
E basicamente foi este o mês em leituras. Espero que Fevereiro seja melhor e que traga mais livros como "And I Darken".
Mangas & Graphic Novels
- Tokyo Ghoul Vol. 3 e 4 - Sui Ishida
- Legend - Marie Lu
- Prodigy - Marie Lu
- Nimona - Noelle Stevenson
- Attack on Titan: Before the Fall Vol. 7 e 8 - Hajime Isayama
Livros
- The Problem with Forever - Jennifer L. Armentrout
- Obsession - Jennifer L. Armentrout
- Selvagens - Don Winslow
- Heir of Fire - Sarah J. Mass
- The Year We Hide Away - Sarina Bowen
- Blond Date - Sarina Bowen
- Get Inked - Helena Hunting
- Uprooted - Naomi Novik
- The Princess Diarist - Carrie Fisher
- The Marvels - Brian Selznick
- Shatter Me - Tahereh Mafi
- Never Never Part 1 - Colleen Hoover
- Never Never Part 2 - Colleen Hoover
- Never Never Part 3 - Colleen Hoover
- Looking for Alaska - John Green
- Only for You - Naima Simone
- Shadow and Bone - Leigh Bardugo
- And I Darken - Kiersten White
- Gravar as Marcas - Veronica Roth
- A Besta - J.R. Ward
- Por um Fio - Rainbow Rowell
- Harry Potter e o Prisoneiro de Azkaban - J.K. Rowling
- O Quidditch através dos Tempos - Kennilworthy Whisp
- Monstros Fantásticos e Onde os Encontrá-los - Newt Scamander
- Harry Potter e o Cálice de Fogo - J.K. Rowling
Short Stories
- The Witch of Duva - Leigh Bardugo
- The Tailor - Leigh Bardugo
Ten Inch Heroine
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Livro #115 - "Gravar as Marcas", de Veronica Roth
Oh este livro ... o que ele tem dado que falar e não pelas melhores razões.
Ora, antes de começar os meus típicos devaneios tenho que dizer que não terminei este livro ... fiquei-me pela metade. Há já algum tempo que tomei a decisão de "abandonar" os livros se nas primeiras 100 páginas ele não me prender a atenção, por isso, eu fiz um esforço enorme com este livro uma vez que passei as 100 páginas e continuei até metade, mesmo não estando a gostar dele.
Primeiro que tudo, quando comecei a leitura estava à procura do tão famoso preconceito que, segundo alguns, é tão evidente neste livro. Não o encontrei, talvez porque não seja muito piquinhas quando se fala que povo A está a oprimir povo B e se um deles é de cor ou branco. Se formos a ver então todos os livros YA que andam aí e que se enquadram nesta temática (revoluções e afins) são preconceituosos? Hell, a saga "Hunger Games" também é preconceituosa? Haverá quem diga que não, mas isso porque é povo branco a oprimir povo branco (ou a maioria de povo branco) ... isso, para mim, é cinismo e querer implicar com o autor.
Mas não foi esse o motivo que não me fez gostar do livro. Não sei, demasiado "Star Wars"? A base dos poderes é, claramente copiada da Força e isso não me agradou.
Sinceramente, acho que livros de que têm como pano de fundo o espaço não fazem muito o meu género, talvez porque, em contrapartida, filmes passados no espaço são os meus favoritos?
Seja como for, Não foi a polémica envolta neste livro, nem a escrita da autora (que não é má e nota-se alguma evolução desde a saga Divergente) que me fez desistir deste livro, foi simplesmente o facto que o tema não é dos meus preferidos.
Editora: Harper Collins
Idioma: Português
Nº Páginas: 464
Sinopse:Numa galáxia dominada pela corrente, todos têm um dom.
Cyra é a irmã do tirano cruel que governa o povo de Shotet. O dom-corrente de Cyra confere-lhe dor e poder, que o irmão explora, usando-a para torturar os seus inimigos. Mas Cyra é muito mais do que uma arma nas mãos do irmão; é resistente, veloz e mais inteligente do que ele pensa.
Akos é filho de um agricultor e do oráculo de Thuvhe, a nação-planeta mais gelada. Protegido por um dom-corrente invulgar, Akos possui um espírito generoso e a lealdade que dedica à família é infinita. Após a captura de Akos e do irmão, por soldados Shotet inimigos, Akos tenta desesperadamente libertar o irmão, com vida, custe o que custar.
Então, Akos é empurrado para o mundo de Cyra, onde a inimizade entre ambas as nações e famílias aparenta ser incontornável. Ajudar-se-ão mutuamente a sobreviver ou optarão por se destruir um ao outro?
Da autoria de Veronica Roth, "Gravar as Marcas" é um retrato deslumbrante do poder da amizade e do amor, numa galáxia repleta de dons inusitados.
«— Presumes que sou brutal por causa do que ouviste — disse eu. — Bom, e então o que eu ouvi de ti? Tens a pele fina, és um cobarde, um tonto? — Tu és uma Noavek — disse ele, teimosamente, dobrando os braços. — A brutalidade está-te no sangue.
— Eu não escolhi o sangue que me corre nas veias — respondi. — Não mais do que tu escolheste o teu destino. Tu e eu, tornámo-nos naquilo que fomos feitos para nos tornarmos.»
Ora, antes de começar os meus típicos devaneios tenho que dizer que não terminei este livro ... fiquei-me pela metade. Há já algum tempo que tomei a decisão de "abandonar" os livros se nas primeiras 100 páginas ele não me prender a atenção, por isso, eu fiz um esforço enorme com este livro uma vez que passei as 100 páginas e continuei até metade, mesmo não estando a gostar dele.
Primeiro que tudo, quando comecei a leitura estava à procura do tão famoso preconceito que, segundo alguns, é tão evidente neste livro. Não o encontrei, talvez porque não seja muito piquinhas quando se fala que povo A está a oprimir povo B e se um deles é de cor ou branco. Se formos a ver então todos os livros YA que andam aí e que se enquadram nesta temática (revoluções e afins) são preconceituosos? Hell, a saga "Hunger Games" também é preconceituosa? Haverá quem diga que não, mas isso porque é povo branco a oprimir povo branco (ou a maioria de povo branco) ... isso, para mim, é cinismo e querer implicar com o autor.
Mas não foi esse o motivo que não me fez gostar do livro. Não sei, demasiado "Star Wars"? A base dos poderes é, claramente copiada da Força e isso não me agradou.
Sinceramente, acho que livros de que têm como pano de fundo o espaço não fazem muito o meu género, talvez porque, em contrapartida, filmes passados no espaço são os meus favoritos?
Seja como for, Não foi a polémica envolta neste livro, nem a escrita da autora (que não é má e nota-se alguma evolução desde a saga Divergente) que me fez desistir deste livro, foi simplesmente o facto que o tema não é dos meus preferidos.
Editora: Harper Collins
Idioma: Português
Nº Páginas: 464
Sinopse:Numa galáxia dominada pela corrente, todos têm um dom.
Cyra é a irmã do tirano cruel que governa o povo de Shotet. O dom-corrente de Cyra confere-lhe dor e poder, que o irmão explora, usando-a para torturar os seus inimigos. Mas Cyra é muito mais do que uma arma nas mãos do irmão; é resistente, veloz e mais inteligente do que ele pensa.
Akos é filho de um agricultor e do oráculo de Thuvhe, a nação-planeta mais gelada. Protegido por um dom-corrente invulgar, Akos possui um espírito generoso e a lealdade que dedica à família é infinita. Após a captura de Akos e do irmão, por soldados Shotet inimigos, Akos tenta desesperadamente libertar o irmão, com vida, custe o que custar.
Então, Akos é empurrado para o mundo de Cyra, onde a inimizade entre ambas as nações e famílias aparenta ser incontornável. Ajudar-se-ão mutuamente a sobreviver ou optarão por se destruir um ao outro?
Da autoria de Veronica Roth, "Gravar as Marcas" é um retrato deslumbrante do poder da amizade e do amor, numa galáxia repleta de dons inusitados.
«— Presumes que sou brutal por causa do que ouviste — disse eu. — Bom, e então o que eu ouvi de ti? Tens a pele fina, és um cobarde, um tonto? — Tu és uma Noavek — disse ele, teimosamente, dobrando os braços. — A brutalidade está-te no sangue.
— Eu não escolhi o sangue que me corre nas veias — respondi. — Não mais do que tu escolheste o teu destino. Tu e eu, tornámo-nos naquilo que fomos feitos para nos tornarmos.»
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